Ao atender um paciente de 30 anos, não responsivo, com resp...

A alternativa correta é B - 100 a 120.

Este tema aborda a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), que é um procedimento essencial em situações de parada cardiorrespiratória. A questão foca na frequência das compressões torácicas, uma parte crítica da RCP. Em um paciente adulto, como no caso apresentado, é vital aplicar as compressões no peito de forma eficaz para manter a circulação sanguínea até que o coração possa ser restaurado a um ritmo normal.

Justificativa da alternativa correta:

A frequência recomendada de 100 a 120 compressões por minuto é crucial, pois garante que o sangue continue a circular pelo corpo, levando oxigênio para os órgãos vitais, especialmente o cérebro e o coração. Esta taxa foi determinada por estudos que mostraram ser a mais eficaz para melhorar as chances de sobrevivência e recuperação neurológica. Por isso, a alternativa B é a correta.

Análise das alternativas incorretas:

A - 90 a 100: Essa taxa está abaixo do recomendado. Compressões abaixo de 100 por minuto podem não fornecer a perfusão adequada.

C - 60 a 90: Frequência muito baixa, não atende às diretrizes atuais e pode reduzir significativamente as chances de sobrevivência do paciente.

D - 30 a 60: Extremamente baixa, ineficaz para manter a circulação sanguínea necessária durante a RCP.

E - 40 a 80: Assim como as outras opções inadequadas, essa frequência é muito baixa e não se alinha com as práticas recomendadas para RCP eficaz.

Entender e aplicar corretamente as diretrizes de RCP é fundamental para qualquer profissional de saúde, pois aumenta significativamente as chances de sobrevivência de pacientes em parada cardíaca.

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A resposta correta é a alternativa B, que recomenda a frequência de 100 a 120 compressões por minuto. Quando um paciente está em parada cardiorrespiratória, a prioridade é iniciar a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) imediatamente, começando pelas compressões torácicas. A frequência das compressões é importante para garantir um fluxo adequado de sangue para o corpo do paciente, especialmente para o cérebro, que é extremamente sensível à falta de oxigênio. A frequência recomendada é de 100 a 120 compressões por minuto, o que é suficiente para garantir um fluxo sanguíneo adequado e manter a perfusão cerebral. Portanto, é importante que o profissional de saúde saiba a frequência correta das compressões torácicas para que possa prestar atendimento de maneira eficaz e salvar a vida do paciente.