No vocábulo “paulistano”, percebe-se um encontro vocálico. O...
Texto para as questões de 26 à 30.
Texto IV
Telegrama
(Zeca Baleiro)
Eu tava triste
Tristinho!
Mais sem graça
Que a top-model magrela
Na passarela
Eu tava só
Sozinho!
Mais solitário
Que um paulistano
Que um canastrão
Na hora que cai o pano
Tava mais bobo
Que banda de rock
Que um palhaço
Do circo Vostok...
Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nêgo sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito muito te ama,
que tanto te amal!...
(Disponível em: http://www. vagalume.com brizeca-baleiro/telegrama htmlfixzz2mBnmi8&So)
No vocábulo “paulistano”, percebe-se um encontro vocálico. Ocorre um outro do mesmo tipo em:
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Comentários
Veja os comentários dos nossos alunos
Alguém explica por que a C está errada? fiquei entre C e E
Na palavra "paulistano" temos um ditongo decrescente, formado pelo "au".
Na letra A - al-guém (ditongo crescente formado pelo "ue")
Na letra B - ra-iz (aqui também não encontramos um ditongo decrescente).
Na letra C - a-ve-ri-guei (aqui temos um tritongo).
Na letra D - fa-ís-ca (hiato).
Na letra E - temos o ditongo decrescente formado pelas vogais "ue". A letra "u" nesta palavra está fazendo papel de vogal e não de semivogal, por ser o núcleo da silaba a qual pertence.
Na escala de timbre não seria E maior que U? e U e I tendo o mesmo valor
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