A reinfusão, tipo de autotransfusão, é basicamente indicada ...

A alternativa correta é a B - Esplenectomia.

No contexto de autotransfusão, a reinfusão refere-se ao processo de coleta e reutilização do sangue de um paciente, geralmente durante ou após uma cirurgia. É uma técnica útil para minimizar a necessidade de transfusões de sangue alogênico (de doadores externos), reduzindo assim os riscos associados à incompatibilidade sanguínea e transmissão de doenças.

Na esplenectomia, que é a remoção cirúrgica do baço, existe frequentemente a necessidade de reinfundir o sangue, pois o baço pode conter uma quantidade significativa de sangue que pode ser coletada e reutilizada no paciente. Esta prática é comum e justifica a escolha da alternativa B como correta.

Vamos analisar as outras alternativas para entender por que elas são incorretas:

A - Histerectomia: Esta é a remoção cirúrgica do útero. Embora possa haver sangramento, não é comum a coleta e reinfusão do sangue do útero removido, pois o foco da cirurgia não está na preservação do sangue contido no órgão.

C - Anexectomia: Esta cirurgia envolve a remoção dos anexos uterinos, como ovários e trompas de falópio. Semelhante à histerectomia, não é típico reinfundir sangue destes órgãos.

D - Colectomia: Nesta cirurgia, que envolve a remoção de parte ou todo o cólon, a reinfusão do sangue do órgão extirpado não é prática comum, pois o intestino não é um local de armazenamento significativo de sangue.

E - Colostomia: Esta opção envolve a criação de uma abertura artificial no cólon para desvio do trânsito intestinal. Não envolve extirpação de órgãos com relevante conteúdo sanguíneo para reinfusão.

Em resumo, a esplenectomia é a situação em que a reinfusão do sangue dos órgãos extirpados pode ser mais aplicável, tornando assim a alternativa B a correta.

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