Assinale a alternativa que apresenta a correta orientação ao...

A alternativa A está correta.

Comentário:

A questão aborda a orientação correta para um paciente que vai iniciar a autoinjeção de insulina. Esse é um tema importante que envolve conhecimentos sobre administração segura de medicamentos, especialmente para pacientes que dependem de insulina no manejo do diabetes.

Alternativa A - Revezar os locais de cada parte do corpo para a aplicação: Esta alternativa está correta. É fundamental que o paciente seja orientado a revezar os locais de aplicação da insulina para evitar lipodistrofia, que são alterações na camada de gordura sob a pele. As áreas recomendadas incluem o abdômen, coxas, nádegas e a parte posterior dos braços.

Alternativa B - Realizar assepsia, com álcool 70%, no local onde a injeção será administrada: Embora realizar assepsia seja uma prática adequada na administração de injeções, no caso da insulina, essa prática pode variar conforme as diretrizes locais e as instruções do profissional de saúde. Em certas situações, a constante desinfecção com álcool pode não ser necessária se houver uma boa higiene da pele.

Alternativa C - Administrar a insulina por via intramuscular: Esta opção está incorreta. A insulina deve ser administrada subcutaneamente, e não por via intramuscular. A administração correta é crucial para garantir a absorção apropriada da insulina e a manutenção dos níveis glicêmicos.

Alternativa D - Ao injetar a agulha, aspirar a seringa para se certificar de que encontrou uma veia com retorno do sangue, e, só depois, injetar a insulina: Esta alternativa está incorreta. A técnica de aspiração é utilizada para injeções intramusculares para evitar a administração intravenosa acidental. No caso da insulina, que é administrada subcutaneamente, essa prática não é necessária e não deve ser realizada.

Em resumo, a questão trata da importância de se orientar corretamente o paciente para garantir a eficácia e a segurança do tratamento com insulina. A alternativa A ressalta a prática correta de revezar os locais de aplicação, essencial para evitar complicações.

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Cabe recurso nessa questão, pois os protocolos internacionais não dispensam o uso de assepcia no local da injeção.