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Q1394052 Psiquiatria
Na avaliação clínica, no manejo ou no tratamento de pacientes com problemas de saúde mental e dependência de drogas ilícitas, é INCORRETO afirmar que:
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Diversas evidências sugerem que o consumo de cannabis de alta potência (mais de 10% de THC) é fator de risco para o desenvolvimento de transtornos psicóticos como a esquizofrenia, além de estar mais relacionado com dependência e déficits cognitivos e educacionais. Os usuários frequentes de cannabis de alta potência têm um risco 5 vezes maior de desenvolver transtornos psicóticos comparado com não usuários. Em pacientes já diagnosticados com esquizofrenia, o consumo pode piorar os sintomas da doença. Além disso, vários genes estão envolvidos na relação entre consumo de maconha e esquizofrenia, o que faz sentido já que essa é uma condição de etiologia multifatorial, ou seja, é causada pela interação entre fatores genéticos e ambientais. Assim, indivíduos portadores de certas variantes genéticas que fumarem maconha tem maior predisposição para o desenvolvimento de transtornos psicóticos do que indivíduos não portadores – principalmente se for consumo frequente de maconha de alta potência durante a adolescência. Como nosso DNA não podemos mudar e o sequenciamento do genoma não é uma rotina, o que pode ser feito para prevenir o aparecimento de transtornos psiquiátricos como a esquizofrenia é evitar a exposição a fatores de risco ambientais. Estima-se que de 8 a 24% dos casos de psicose em diferentes países poderiam ser prevenidos se o consumo pesado de maconha fosse evitado.

https://www.ufrgs.br/farmacologica/2019/06/25/qual-e-a-relacao-entre-maconha-e-esquizofrenia/

As anfetaminas causam TAQUICARDIA, MIDRIASE, e AUMENTO da atividade autonômica.

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