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Sim, ainda há muito o que fazer pelo paciente quando já não há mais nada a fazer pela cura.
Simonetti, 2014.
Considerando o texto acima, julgue os próximos itens.
I O psicólogo hospitalar deve evitar conversas a respeito de conteúdos relacionados à morte, pois o paciente encontra‐se em um momento de sofrimento psíquico.
II A equipe de saúde deve dizer a verdade do diagnóstico, do prognóstico e do tratamento ao paciente, sem se preocupar com os recursos de enfrentamento que ele tem.
III O termo cuidados paliativos implica cuidado total e ativo de pacientes cuja enfermidade não mais responda aos tratamentos curativos e em que a prioridade seja o controle da dor e a abordagem de aspectos psicológicos, sociais e espirituais.
IV O profissional de saúde mental e a equipe de saúde não devem mediar conflitos familiares.
V O acompanhamento psicológico da família durante a internação do paciente terminal pode evitar lutos patológicos, que incluem identificações com o morto, quadros melancólicos, somatizações e mortes, suicídios e autopunições inconscientes.
A quantidade de itens certos é igual a