Leia atentamente a notícia a seguir. Hanseníase tem alta de...
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Ano: 2024
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Piracicaba - SP
Prova:
VUNESP - 2024 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Enfermeiro |
Q3225761
Saúde Pública
Leia atentamente a notícia a seguir.
Hanseníase tem alta de 75% em Piracicaba, e especialista alerta para gravidade de diagnóstico
Os casos de hanseníase registrados em Piracicaba (SP) cresceram em até 75% desde 2020, conforme aponta levantamento da Secretaria de Saúde da cidade, passando de oito, naquele ano, para 14 confirmações da doença infectocontagiosa em 2023. Em 2021, a cidade teve dez casos e, em 2022, foram nove registros.
A enfermeira e interlocutora do Programa de Tuberculose e Hanseníase de Piracicaba reforça que, embora a quantidade de casos confirmados no município pareça pequena, o número é preocupante porque a maioria das ocorrências são diagnosticadas tardiamente nos pacientes, que já apresentam alguma incapacidade instalada.
“Cerca de 95% dos casos foram diagnosticados tardiamente, apresentando formas mais graves da doença e, em 60% deles, com algum grau de incapacidade instalada. Por isso a importância da campanha Janeiro Roxo para a prevenção da hanseníase, com informação, e também da participação da população para termos o diagnóstico mais precoce”, lembrou.
(G1, 06.01.2024. Adaptado)
A proporção de casos novos de hanseníase diagnosticados com algum grau de incapacidade instalada (GIF 2) é um importante indicador epidemiológico que avalia
Hanseníase tem alta de 75% em Piracicaba, e especialista alerta para gravidade de diagnóstico
Os casos de hanseníase registrados em Piracicaba (SP) cresceram em até 75% desde 2020, conforme aponta levantamento da Secretaria de Saúde da cidade, passando de oito, naquele ano, para 14 confirmações da doença infectocontagiosa em 2023. Em 2021, a cidade teve dez casos e, em 2022, foram nove registros.
A enfermeira e interlocutora do Programa de Tuberculose e Hanseníase de Piracicaba reforça que, embora a quantidade de casos confirmados no município pareça pequena, o número é preocupante porque a maioria das ocorrências são diagnosticadas tardiamente nos pacientes, que já apresentam alguma incapacidade instalada.
“Cerca de 95% dos casos foram diagnosticados tardiamente, apresentando formas mais graves da doença e, em 60% deles, com algum grau de incapacidade instalada. Por isso a importância da campanha Janeiro Roxo para a prevenção da hanseníase, com informação, e também da participação da população para termos o diagnóstico mais precoce”, lembrou.
(G1, 06.01.2024. Adaptado)
A proporção de casos novos de hanseníase diagnosticados com algum grau de incapacidade instalada (GIF 2) é um importante indicador epidemiológico que avalia