O exercício físico é considerado uma das ferramentas terapêu...

Os riscos associados ao exercício físico de intensidade vigorosa são baixos para quem apresenta alguma DCNT, e os benefícios superam esses riscos. 

Quaisquer quantidade e intensidade de exercício físico são suficientes para melhorar a saúde e diminuir a suscetibilidade à DCNT.

Não existem evidências sobre a relação causa-efeito entre atividade física e riscos à saúde, sendo a quantidade e intensidade da atividade física irrelevantes para quem tem DCNT. O importante é realizá-la.

Indivíduos que mantenham um programa regular de atividade física com duração maior ou intensidade mais vigorosa estão sujeitos a obter maiores benefícios do que aqueles que pratiquem exercícios em menores quantidades. 

Menores quantidades de exercício físico resultam em benefícios adicionais para a saúde, porque estão associadas a menores riscos de intercorrências.