Acerca dos riscos ocupacionais, julgue o item a seguir.O pon...

Alternativa correta: E - errado

Para compreender por que a alternativa é errada, é importante conhecer o conceito de ponto de autoignição. O ponto de autoignição de um agente químico é a temperatura mínima em que o agente se inflama espontaneamente no ar, sem necessidade de uma fonte de ignição externa, como uma chama ou faísca.

Desta forma, a afirmação de que o ponto de autoignição é a temperatura máxima para combustão está incorreta. A definição correta é que o ponto de autoignição é a temperatura mínima necessária para que um material comece a queimar espontaneamente.

Este conceito é importante na área de Segurança e Saúde no Trabalho, pois entender o comportamento de materiais e agentes químicos sob diferentes temperaturas ajuda na prevenção de incêndios e na elaboração de medidas de segurança eficazes. Um erro na compreensão deste conceito pode levar a medidas de segurança inadequadas, aumentando o risco de acidentes no ambiente de trabalho.

Portanto, a correta interpretação dos riscos associados a agentes químicos é fundamental para a elaboração de planos de prevenção e controle, garantindo a segurança dos trabalhadores.

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Errado. O ponto de autoignição de um agente químico é a temperatura mínima em que ocorre combustão do agente, independentemente de haver fonte de calor. Portanto, o item está errado ao afirmar que o ponto de autoignição é a temperatura máxima em que ocorre combustão do agente.

Errado. É a temperatura "mínima".

O ponto de autoignição de um agente químico é definido como a temperatura mínima na qual ocorre combustão desse agente, independentemente da presença de uma fonte de calor externa, como uma chama ou faísca. Neste contexto, é importante destacar a diferença entre o ponto de autoignição e o ponto de fulgor. Enquanto o ponto de autoignição se refere à temperatura em que a combustão ocorre espontaneamente, o ponto de fulgor está relacionado à temperatura em que um agente químico começa a liberar vapores que podem inflamar-se na presença de uma fonte de calor