O diagnóstico diferencial do tracoma inflamatório folicular ...
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Ano: 2018
Banca:
IDCAP
Órgão:
Prefeitura de Serra - ES
Prova:
IDCAP - 2018 - Prefeitura de Serra - ES - Médico do Programa Saúde da Família |
Q1021130
Medicina
O diagnóstico diferencial do tracoma inflamatório folicular (TF) deve ser feito
considerando as outras conjuntivites foliculares agudas e crônicas, tais como:
I- Foliculose: presença de pequenos folículos difusos, sem inflamação, mais frequentes no fórnix e desaparecendo em direção à margem palpebral. A pálpebra superior é pouco afetada e associa-se à hiperplasia linfoide generalizada observada em crianças; II- Conjuntivite folicular tóxica: como a conjuntivite viral pelo Adenovírus, geralmente associada a sintomas sistêmicos agudos, enterovírus e herpes simplex; III- Conjuntivite de inclusão: observada após uso prolongado de drogas tópicas oculares como, por exemplo, mióticos (pilocarpina) e idoxiuridina, ou uso de cosméticos ou ainda na conjuntivite pelo vírus do molusco contagioso (Molluscipox vírus). Há presença de folículos, que no caso de uso de cosméticos, podem estar pigmentados.
Dos itens acima:
I- Foliculose: presença de pequenos folículos difusos, sem inflamação, mais frequentes no fórnix e desaparecendo em direção à margem palpebral. A pálpebra superior é pouco afetada e associa-se à hiperplasia linfoide generalizada observada em crianças; II- Conjuntivite folicular tóxica: como a conjuntivite viral pelo Adenovírus, geralmente associada a sintomas sistêmicos agudos, enterovírus e herpes simplex; III- Conjuntivite de inclusão: observada após uso prolongado de drogas tópicas oculares como, por exemplo, mióticos (pilocarpina) e idoxiuridina, ou uso de cosméticos ou ainda na conjuntivite pelo vírus do molusco contagioso (Molluscipox vírus). Há presença de folículos, que no caso de uso de cosméticos, podem estar pigmentados.
Dos itens acima: