Após a quarta mudança de escola em um período de 5 anos, ca...

A alternativa D é a correta.

Vamos analisar o contexto apresentado. Os pais de João enfrentam dificuldades com o comportamento escolar do filho, o que inclui baixo desempenho acadêmico, desmotivação e ameaças de abandono dos estudos. Eles já tentaram algumas soluções, mas sem sucesso significativo.

Para abordar essa situação de forma efetiva, é essencial uma avaliação diagnóstica do jovem. Isso permite identificar fatores subjacentes, como o possível Transtorno de Déficit de Atenção (TDA). A abordagem sugerida na alternativa D é abrangente e inclui terapia, assistência psicopedagógica e, se necessário, medicalização temporária, sempre acompanhada por um profissional qualificado. Essa abordagem integrada visa tratar o jovem de forma holística, considerendo aspectos emocionais, cognitivos e comportamentais.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

A) Sugerir uma nova mudança de escola pode não resolver o problema raiz, já que o desafio pode não estar no método ou conteúdo escolar, mas sim em fatores internos ao jovem.

B) Refutar a medicalização sem discussão com outros profissionais pode ser uma abordagem limitada. A medicalização, quando bem indicada e acompanhada, pode ser parte de um tratamento eficaz.

C) Assumir que o jovem não tem vocação para estudos ou está sob más influências sem uma avaliação detalhada é uma conclusão precoce e não aborda as complexidades do caso.

E) Acreditar que a pressão dos pais é o único problema ignora outros potenciais fatores que podem estar afetando João, como questões emocionais ou cognitivas que necessitam de uma abordagem profissional.

Em síntese, a alternativa D é a mais completa e profissional, oferecendo uma solução baseada em diagnósticos e tratamentos integrados.

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A menos absurda era a D, gabarito da questão, apesar de ainda assim, eu a considerar absurda.

Veja bem, o quadro apresentado em questão suscita, realmente, a possibilidade de um quadro de déficit, entretanto, o profissional fecharia esse diagnóstico assim? Como propõe a questão?

E se, na verdade, for um quadro de transtorno de conduta?

Tem banca/examinador que acredita piamente que psicologia segue um passo a passo, só pode.