A troca frequente dos tubos e coletores de urina, em pacient...

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A alternativa correta é a Alternativa D: Infecção urinária.

Em pacientes que utilizam sonda vesical de demora, uma das principais preocupações é a prevenção de infecções urinárias. Essas sondas oferecem um caminho direto para a entrada de micro-organismos na bexiga, podendo causar infecções. A troca frequente dos tubos e coletores de urina é uma prática essencial para minimizar o risco de infecção, uma vez que impede o acúmulo de bactérias e reduz a chance de contaminação ascendente.

Agora, vamos analisar as outras alternativas:

Alternativa A: Odores desagradáveis – Embora a troca dos coletores e tubos possa ajudar a reduzir odores, essa não é a principal finalidade do procedimento. O acúmulo de urina pode gerar maus odores, mas a principal preocupação é a saúde do paciente, não o conforto olfativo.

Alternativa B: Infecção cruzada – A infecção cruzada se refere à transmissão de micro-organismos de um paciente para outro, geralmente por contato direto ou indireto. A troca dos tubos e coletores não é especificamente destinada a evitar infecção cruzada, mas sim a infecções no próprio paciente.

Alternativa C: Obstrução da sonda – A obstrução da sonda pode ocorrer por acúmulo de sedimentos ou coágulos, mas a troca de tubos e coletores não é o método principal para prevenir isso. A prevenção de obstrução geralmente envolve a manutenção regular do sistema de drenagem e o monitoramento dos sinais do paciente.

Portanto, a troca frequente dos componentes do sistema de drenagem tem como prioridade evitar Infecção urinária, promovendo a segurança e o bem-estar do paciente.

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A resposta correta é a alternativa D - Infecção urinária. A troca frequente dos tubos e coletores de urina em pacientes com sonda vesical de demora é de extrema importância para evitar a infecção urinária, que é uma das complicações mais comuns associadas ao uso prolongado da sonda vesical. Além disso, a troca frequente dos tubos e coletores também pode prevenir obstruções da sonda e odores desagradáveis, mas a principal finalidade é a prevenção da infecção urinária, que pode ser uma complicação grave e potencialmente fatal em pacientes debilitados e imunocomprometidos.