Quanto aos aspectos de pontuação do texto, só não se pode d...
TEXTO II
Rio de Janeiro é a primeira capital brasileira
a proibir canudos plásticos
A decisão vai ao encontro de um crescente movimento
global de combate ao lixo plástico, um dos principais
vilões da poluição marinha
Por Vanessa Barbosa
Publicado em 5 de julho de 2018
O Rio de Janeiro é a primeira capital brasileira a banir o uso de canudos plásticos em quiosques, bares e restaurantes. O prefeito da cidade, Marcelo Crivella, sancionou o projeto de lei que proíbe a distribuição de canudinhos plásticos em estabelecimentos alimentícios.
A medida foi publicada no Diário Oficial da cidade do Rio nesta quinta-feira (5). O projeto havia sido aprovado na Câmara Municipal no mês passado. Ainda falta determinar o prazo para a entrada em vigor da medida.
De autoria do vereador Jairinho (MDB), o projeto estipula multa de até R$ 3 mil aos estabelecimentos que descumprirem a lei, valor que pode ser multiplicado em caso de reincidência. Ao invés do plástico, o projeto determina o uso de canudos feitos de materiais biodegradáveis.
Segundo seu artigo primeiro, a lei sancionada “obriga os restaurantes, lanchonetes, bares e similares, barracas de praia e vendedores ambulantes do Município do Rio de Janeiro a usar e fornecer a seus clientes apenas canudos de papel biodegradável e/ou reciclável individualmente e hermeticamente embalados com material semelhante”.
Centenas de milhares de cariocas apoiaram a causa por meio de uma petição online criada pela ONG Meu Rio, apoiadora do projeto.
No mês passado, o governador do Estado do Rio, Luiz Fernando Pezão, também sancionou uma lei que proíbe estabelecimentos comerciais, como supermercados de distribuir sacolas feitas com plásticos derivados de petróleo e que entrará em vigor em 18 meses.
Antes do Rio, o município de Cotia, em São Paulo, foi a primeira cidade brasileira a proibir a venda e distribuição de canudos plásticos. (...)
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/rio-de-janeiro-e-primeira-cidade-brasileira-a-proibir-canudos-plasticos>
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Letra A.
Trata-se de um aposto e não de um vocativo.
Aposto geralmente acrescenta ou esclarece algo sobre o sujeito ou predicado. Vocativo não faz referência nem ao sujeito nem ao predicado, serve para chamar ou invocar uma segunda pessoa do discurso.
No aposto há uma especificação ou explicação, no caso da letra "a" especifica que é o prefeito, sendo portanto aposto. Já o vocativo apresenta um chamamento e não faz parte nem do sujeito nem do predicado.
Gabarito A
vocativo é um chamamento: exemplo: Marcelo, venha cá.
na alternativa não temos um chamamento, apenas uma explicação sobre quem é o prefeito da cidade.
Gab.: A (não isola um vocativo e sim um APOSTO)
Quanto aos aspectos de pontuação do texto, só não se pode dizer que:
A. Em: “O prefeito da cidade, Marcelo Crivella, sancionou o projeto...”, o termo destacado encontra-se entre vírgulas devido à função de vocativo. Na verdade é um APOSTO, pois está explicando um termo anterior.
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