O tratamento fisioterapêutico de João, um menino com diagnós...

Alternativa Correta: A

Vamos entender por que a alternativa A é a correta e analisar as alternativas incorretas.

O tratamento fisioterapêutico de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) requer uma abordagem individualizada e que leve em consideração as necessidades e interesses da criança e de seus familiares. Um dos aspectos mais importantes no tratamento dessas crianças é a manutenção de uma rotina consistente, pois as mudanças inesperadas podem gerar desconforto e ansiedade.

A alternativa A destaca a importância de manter o horário da sessão, o espaço terapêutico, os participantes da sessão e os instrumentos utilizados, além de enfatizar o diálogo como ponto fundamental de inserção. A inserção de mudanças deve ser feita com planejamento, o que é crucial para garantir um ambiente terapêutico seguro e previsível para a criança.

Analisando as Alternativas Incorretas:

B: A variação do horário da sessão, do espaço terapêutico, dos participantes da sessão e dos instrumentos em cada sessão pode ser contraproducente. As crianças com TEA geralmente se beneficiam de uma rotina previsível e estruturada. Além disso, focar nos instrumentos como ponto fundamental de inserção não atende às necessidades específicas de comunicação e interação social da criança.

C: Embora mantenha os participantes da sessão e os instrumentos, a variação do horário e do espaço terapêutico pode causar desconforto e ansiedade. Manter uma estrutura consistente é mais benéfico para a criança.

D: A manutenção do horário da sessão e do espaço terapêutico é positiva, mas a variação dos participantes da sessão pode ser problemática. Crianças com TEA geralmente precisam de familiaridade e estabilidade nas pessoas com quem interagem.

E: A manutenção do horário da sessão, do espaço terapêutico e dos participantes está correta, mas a variação dos instrumentos a cada sessão pode ser desnecessária. Além disso, mudanças frequentes podem ser desestabilizadoras, e o planejamento cuidadoso é preferível.

Em resumo, a alternativa A é a mais adequada porque leva em consideração a necessidade de uma estrutura consistente e previsível, que é fundamental para o desenvolvimento e bem-estar de crianças com TEA.

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GABARITO: A

Qualquer mudança de rotina dos Autistas deve ser feita com muita cautela e com muito planejamento.