A tipologia predominante no ...
A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida, tanto para o herói que morre, como para a audiência que a assiste [...] A "alegria trágica", como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos.
POTKAY, Adam. A história da alegria: da Bíblia ao Renascimento tardio. São Paulo: Globo, 2010, p. 288.