Estima-se que amputações de dedos, falanges e parciais de ...
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Ano: 2019
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Prova:
COPESE - UFT - 2019 - UFT - Residência Médica - Cirurgia Geral |
Q1088991
Medicina
Estima-se que amputações de dedos, falanges e parciais de pé
representem cerca de 40% das amputações de membro inferior
realizadas por associação à doença vascular periférica. Mais
de 70% das amputações são realizadas em pessoas com
diabetes. Mais de 70% das pessoas que são submetidas à
amputações em decorrência do diabetes morrem dentro de
cinco (5) anos.
O Cirurgião Vascular depara-se com vários cenários na hora de decidir o nível de amputação: infecção, isquemia, retalho insuficiente, idade do paciente, dentre outros. Na criança, a amputação do membro entre o nível transfemoral e desarticulação do joelho, está última é preferível, porque?
O Cirurgião Vascular depara-se com vários cenários na hora de decidir o nível de amputação: infecção, isquemia, retalho insuficiente, idade do paciente, dentre outros. Na criança, a amputação do membro entre o nível transfemoral e desarticulação do joelho, está última é preferível, porque?
A resposta correta é a alternativa C - Preservação da cartilagem de crescimento. Na criança em fase de crescimento, a amputação do membro entre o nível transfemoral e desarticulação do joelho é preferível porque preserva a cartilagem de crescimento, permitindo que o osso continue a se desenvolver normalmente. A desarticulação do joelho é preferida porque o osso femoral e a tíbia são cortados acima do joelho, mantendo a articulação intacta. A preservação da cartilagem de crescimento é importante para minimizar o impacto da amputação no crescimento ósseo da criança. Dessa forma, é possível evitar desequilíbrios ósseos e musculares que possam afetar a postura e a mobilidade da criança.