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Q288030 Atualidades
O governo de Manoel Zelaya foi derrubado por golpe militar, em junho de 2009, e o presidente do Congresso, Roberto Micheletti, foi nomeado presidente interino. Houve protestos contra os militares e a suspensão das liberdades civis, além da condenação ao golpe pela comunidade internacional.

O texto se refere a um acontecimento recente, ocorrido
Alternativas

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Alternativa correta: C - em Honduras.

1. Tema central da questão:

A questão aborda o golpe de Estado em Honduras, ocorrido em junho de 2009, que derrubou o então presidente Manuel Zelaya. Este evento é um marco importante na política da América Latina, destacando as tensões entre governos eleitos e ações militares, bem como a reação da comunidade internacional às quebras de ordem democrática.

2. Resumo teórico:

Em 28 de junho de 2009, Manuel Zelaya, presidente de Honduras, foi deposto pelo exército e exilado do país. Esse evento foi amplamente condenado pela comunidade internacional, incluindo a Organização dos Estados Americanos (OEA) e as Nações Unidas, que exigiram o retorno de Zelaya ao poder. O golpe foi resultado de tensões políticas internas, em parte devido à tentativa de Zelaya de realizar mudanças constitucionais que foram vistas como uma ameaça por seus opositores. Roberto Micheletti, presidente do Congresso na época, assumiu como presidente interino.

3. Justificativa da alternativa correta:

A alternativa C - em Honduras é correta porque o evento descrito na questão, o golpe militar que depôs Manuel Zelaya, ocorreu em Honduras em 2009. O contexto político do país nesse período esteve marcado por intensas disputas políticas que culminaram no golpe, sendo este um dos episódios mais comentados na política latino-americana recente.

4. Análise das alternativas incorretas:

A - no Haiti: O Haiti teve crises políticas significativas, mas o golpe de 2009 em que se refere a questão não ocorreu lá.

B - na Nicarágua: Embora a Nicarágua tenha seus próprios desafios políticos, o golpe militar mencionado não aconteceu neste país.

D - na Guatemala: A Guatemala também tem uma história de instabilidade política, mas não está relacionada com o golpe de 2009 em Honduras.

E - em Costa Rica: A Costa Rica é conhecida por sua estabilidade política e não teve eventos semelhantes ao golpe em Honduras.

Essas análises demonstram como conhecer o contexto político específico de cada país ajuda a evitar erros e a fazer escolhas precisas em questões de concursos públicos.

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Correta letra "C" Honduras

Entenda a crise política em Honduras: Manuel Zelaya foi derrubado por um golpe militar em 28 de junho de 2009.
Lobo venceu eleições em novembro; Congresso foi contra volta de Zelaya.

O presidente de Honduras, Manuel Zelaya, que voltou ao país em 21 de setembro, havia sido derrubado por um golpe militar em 28 de junho e obrigado a deixar o país rumo à Costa Rica. Ele governava desde 2006 e, segundo os golpistas, pretendia incluir nas cláusulas das eleições presidenciais de novembro deste ano uma consulta sobre a possibilidade de mudar a Constituição do país para poder se reeleger. Isso foi usado como argumento para o golpe. 
Zelaya foi prontamente substituído no poder por Roberto Micheletti, presidente do Congresso. Micheletti teve o apoio de setores conservadores, embora ambos sejam do mesmo partido político, o Partido Liberal, que saiu rachado da crise. 
Os golpistas também acusam Zelaya de corrupção, o que o presidente deposto nega. O governo interino tem uma ordem de prisão contra Zelaya por "traição" e prometia prendê-lo caso ele voltasse ao país.
O golpe criou uma grave crise política em Honduras, com manifestações de rua e embates entre partidários pró e contra Zelaya.
A atitude dos militares foi condenada pela comunidade internacional, liderada pelo presidente norte-americano, Barack Obama, pela União Europeia e por governos latino-americanos, Brasil entre eles, representados pela OEA (Organização dos Estados Americanos) - que suspendeu o novo governo de Honduras, negando sua legitimidade. Vários fundos de ajuda econômica ao país, que é um dos mais pobres da América Latina, foram cortados.
O governo interino que apoiou sua derrocada se fortificou no poder, desafiando pedidos e pressões internacionais para que permitisse a volta do presidente deposto.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1313155-5602,00-ENTENDA+A+CRISE+POLITICA+EM+HONDURAS.html

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