A tomografia computadorizada sem contraste é o exame de esc...

A alternativa correta é a E - indinavir.

A questão apresentada aborda o uso da tomografia computadorizada sem contraste no diagnóstico de litíase urinária, um método amplamente utilizado por sua eficácia em detectar a maioria dos tipos de cálculos renais. Contudo, é fundamental entender que certos tipos de cálculos podem não ser visíveis neste exame específico.

Justificativa da alternativa correta:

A alternativa E menciona cálculos de indinavir, um medicamento utilizado no tratamento do HIV. Estes cálculos são notoriamente difíceis de visualizar na tomografia sem contraste, pois o indinavir é um composto não radiopaco. Isso significa que ele não bloqueia os raios X de forma eficaz, tornando os cálculos virtualmente invisíveis na tomografia computadorizada sem contraste.

Análise das alternativas incorretas:

Alternativa A - ácido úrico: Embora os cálculos de ácido úrico possam ser menos densos e às vezes difíceis de visualizar em radiografias simples, eles geralmente são visíveis na tomografia computadorizada sem contraste devido à maior sensibilidade deste exame.

Alternativa B - cistina: Cálculos de cistina, embora mais raros, são geralmente visíveis na tomografia sem contraste, pois apresentam uma densidade suficiente para serem detectados por esse método.

Alternativa C - oxalato de cálcio: Estes são os tipos mais comuns de cálculos renais e são prontamente identificáveis por tomografia computadorizada sem contraste, devido à sua alta densidade.

Alternativa D - estruvita: Cálculos de estruvita, ou cálculos infecciosos, também são facilmente detectáveis na tomografia sem contraste, pois são formados a partir de compostos que bloqueiam eficientemente os raios X.

Compreender a composição dos cálculos e as propriedades dos métodos de imagem é essencial para responder corretamente a questões sobre diagnóstico de litíase urinária em concursos.

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A alternativa correta é: E) indinavir.

Justificativa A tomografia computadorizada sem contraste é o exame de escolha para o diagnóstico de litíase urinária devido à sua sensibilidade em detectar a maioria dos tipos de cálculos. No entanto, cálculos de indinavir, que são formados devido ao uso do medicamento indinavir, têm características especiais e não são bem visibilizados na tomografia computadorizada sem contraste. Esses cálculos têm uma densidade muito baixa, o que dificulta sua visualização, assim como os cálculos de ácido úrico, mas, no contexto dessa pergunta, a alternativa correta é a de indinavir.

Análise das alternativas incorretas

A) Ácido úrico: Cálculos de ácido úrico, apesar de serem mais difíceis de visualizar, ainda são identificáveis na tomografia computadorizada, especialmente se forem de tamanho maior. A principal dificuldade ocorre em cálculos pequenos, mas eles podem ser visualizados com o uso de contraste.

B) Cistina: A cistina é um cálculo que pode ser identificado na TC sem contraste, com densidade suficiente para ser visualizado.

C) Oxalato de cálcio: Cálculos de oxalato de cálcio, que são muito comuns, são bem visibilizados na TC sem contraste devido à sua alta densidade.

D) Estruvita: Cálculos de estruvita, frequentemente associados a infecções urinárias, também possuem uma boa densidade radiográfica e são facilmente visíveis na tomografia sem contraste.

Resumo A tomografia computadorizada sem contraste é altamente sensível para detectar a maioria dos cálculos urinários, mas cálculos de indinavir são uma exceção, pois possuem uma densidade tão baixa que não são bem visualizados.

Pontos chave

• A tomografia sem contraste pode falhar na detecção de cálculos de indinavir devido à sua baixa densidade.
• A visualização dos cálculos urinários depende de sua densidade, sendo mais difícil para os cálculos de indinavir e ácido úrico.