A ventilação artificial é a última medida a ser tomada em pa...

A alternativa correta para a questão é E - errado.

No contexto de primeiros socorros, especialmente em situações de parada cardiorrespiratória (PCR), é crucial entender a sequência correta de ações que devem ser realizadas para maximizar as chances de sobrevivência da vítima. Os protocolos de reanimação cardiopulmonar (RCP) são bem estabelecidos e seguem diretrizes que são atualizadas regularmente por entidades como a American Heart Association (AHA).

O enunciado da questão menciona que a ventilação artificial seria a última medida a ser tomada em pacientes com parada cardiorrespiratória. Isso está incorreto. A sequência correta de RCP, conforme as diretrizes mais recentes, segue o formato "C-A-B":

• C - Compressões torácicas: Devem ser iniciadas imediatamente após a identificação da parada cardiorrespiratória. As compressões são fundamentais para manter o fluxo sanguíneo para o cérebro e outros órgãos vitais.
• A - Vias aéreas: Após as compressões, é necessário verificar e garantir que as vias aéreas estejam livres.
• B - Respiração (ventilação artificial): Depois das compressões e do controle das vias aéreas, a ventilação artificial deve ser realizada para fornecer oxigênio aos pulmões.

Portanto, a ventilação não é a última medida, mas sim parte do ciclo contínuo de RCP, que pode ser ajustado conforme a situação e a presença de equipamentos como o desfibrilador externo automático (DEA).

A questão exige que o candidato compreenda a sequência correta de ações em uma emergência médica, destacando a importância do conhecimento em primeiros socorros para todos os profissionais de saúde, incluindo técnicos de laboratório que podem se deparar com essas situações.

Espero que essa explicação ajude a esclarecer a questão e a importância do procedimento correto na reanimação cardiopulmonar.

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A ventilação artificial na RCP deve ser iniciada ao final do ciclo de 2 minutos iniciais da reanimação. Cada ventilação deve ser feita em um segundo com elevação visível do tórax e sua frequência varia de acordo com a situação clínica vivenciada