A partir da primeira metade do século XX, a musicoterapia p...
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Ano: 2024
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
FEAS de Curitiba - PR
Prova:
OBJETIVA - 2024 - FEAS de Curitiba - PR - Musicoterapeuta |
Q2558641
Terapia Ocupacional
A partir da primeira metade do século XX, a
musicoterapia passou por desenvolvimento e evolução. Suas
bases epistemológicas e ontológicas têm se diversificado,
ampliando as oportunidades para teorização e prática. Com
base nos cinco métodos reconhecidos mundialmente, para
musicoterapia, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e,
após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência
CORRETA:
(1) Método Benenzon.
(2) Método Nordoff-Robbins.
(3) Método de Imagens Guiadas e Música.
(4) Método de Musicoterapia Analítica.
(5) Modelo de Musicoterapia Behaviorista.
( ) Conhecido também como Musicoterapia Criativa, este modelo sugere uma interação contínua entre o musicoterapeuta e o paciente durante os processos criativos musicais. Ao utilizar a música como linguagem, a meta e a prática consistem em envolver o indivíduo em uma experiência que o capacite a transcender os limites de seu quadro patológico.
( ) Por meio de improvisações musicais entre o paciente e o musicoterapeuta, explorando voz, pausas, instrumentos musicais e/ou sons corporais, a abordagem emprega a música como uma ferramenta criativa para acessar conteúdos inconscientes, permitindo sua expressão para análise posterior.
( ) Defende a ideia de que cada indivíduo possui uma identidade sonora única e exclusiva, formada por sua herança sonora fetal e moldada ao longo da vida, denominada de ISO — Princípio de Identidade Sonora.
( ) Os pioneiros desta abordagem sugerem conceber a música como um elemento fortalecedor, capaz de influenciar a modificação comportamental. Isso parte do pressuposto de que o comportamento humano é moldado pelos estímulos externos do ambiente.
( ) A abordagem envolve a audição de um programa musical previamente escolhido, principalmente com repertório erudito, com o objetivo de induzir estados alterados de consciência que promovam a criação de imagens.
(1) Método Benenzon.
(2) Método Nordoff-Robbins.
(3) Método de Imagens Guiadas e Música.
(4) Método de Musicoterapia Analítica.
(5) Modelo de Musicoterapia Behaviorista.
( ) Conhecido também como Musicoterapia Criativa, este modelo sugere uma interação contínua entre o musicoterapeuta e o paciente durante os processos criativos musicais. Ao utilizar a música como linguagem, a meta e a prática consistem em envolver o indivíduo em uma experiência que o capacite a transcender os limites de seu quadro patológico.
( ) Por meio de improvisações musicais entre o paciente e o musicoterapeuta, explorando voz, pausas, instrumentos musicais e/ou sons corporais, a abordagem emprega a música como uma ferramenta criativa para acessar conteúdos inconscientes, permitindo sua expressão para análise posterior.
( ) Defende a ideia de que cada indivíduo possui uma identidade sonora única e exclusiva, formada por sua herança sonora fetal e moldada ao longo da vida, denominada de ISO — Princípio de Identidade Sonora.
( ) Os pioneiros desta abordagem sugerem conceber a música como um elemento fortalecedor, capaz de influenciar a modificação comportamental. Isso parte do pressuposto de que o comportamento humano é moldado pelos estímulos externos do ambiente.
( ) A abordagem envolve a audição de um programa musical previamente escolhido, principalmente com repertório erudito, com o objetivo de induzir estados alterados de consciência que promovam a criação de imagens.