Em relação à síndrome nefrótica na infância, pode-se afirma...

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A alternativa correta é: C - Lesão mínima é mais comum.

Síndrome nefrótica na infância é uma condição clínica caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas, incluindo proteinúria maciça, hipoalbuminemia, edema e hiperlipidemia. A causa mais comum de síndrome nefrótica em crianças é a doença de lesão mínima.

Vamos analisar cada alternativa:

Alternativa A: A maioria dos casos de lesão mínima é corticorresistente. Essa afirmação está incorreta. A doença de lesão mínima é, na verdade, conhecida por ser corticossensível, com a maioria das crianças respondendo bem ao tratamento com corticosteroides.

Alternativa B: Sempre deve ser realizada biópsia renal. Também está incorreta. A biópsia renal em crianças com síndrome nefrótica não é sempre necessária, especialmente em casos que respondem bem ao tratamento com corticosteroides, como na lesão mínima. A biópsia é reservada para casos atípicos ou corticorresistentes.

Alternativa C: Lesão mínima é mais comum. Corretíssima! A doença de lesão mínima é a forma mais comum de síndrome nefrótica em crianças, responsável por cerca de 80-90% dos casos.

Alternativa D: Crise nefrótica decorre de presença de infecção bacteriana secundária. Esta afirmação também é incorreta. Embora as infecções possam complicar a síndrome nefrótica, a chamada "crise nefrótica" refere-se mais ao quadro agudo de edema severo e outras manifestações, não necessariamente causado por infecções bacterianas.

Compreender as características e o manejo da síndrome nefrótica na infância é crucial para responder questões como esta em concursos públicos. Saber que a lesão mínima é a forma mais comum e geralmente sensível a esteroides pode ajudar a eliminar alternativas incorretas.

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A síndrome nefrótica é uma condição clínica que pode ocorrer na infância e é caracterizada pela perda excessiva de proteínas na urina, o que pode levar a edema e outras complicações. Em relação à síndrome nefrótica na infância, a alternativa C é a resposta correta, pois a lesão mínima é a causa mais comum, correspondendo a cerca de 80% dos casos. As outras causas incluem glomerulonefrite membranosa, glomeruloesclerose segmentar e focal, entre outras. A alternativa A está incorreta, pois a lesão mínima pode ser corticosensível ou corticorresistente. A alternativa B nem sempre é necessária, mas pode ser indicada em alguns casos para confirmar o diagnóstico e orientar o tratamento. A alternativa D não é verdadeira, pois a crise nefrótica pode ocorrer sem a presença de infecção bacteriana secundária.