De acordo com o Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou U...

Vamos analisar a questão sobre as recomendações do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) em relação ao uso de embriões, fetos e formas larvais em atividades de ensino ou pesquisa científica. O tema central aqui é o conceito dos 3R's (Reduction, Refinement, Replacement), que visa promover práticas éticas e responsáveis no uso de animais em experimentação.

Na questão, somos solicitados a identificar a alternativa que não corresponde às orientações do CONCEA.

A alternativa correta é a A. Vamos entender por quê:

Alternativa A: Afirma que projetos que iniciem e terminem com embriões, fetos e formas larvais em estágios diferentes de desenvolvimento não necessitam de avaliação pelas CEUAs. Isso está incorreto. Segundo as diretrizes do CONCEA, qualquer uso de animais, independentemente do estágio de desenvolvimento, deve ser submetido à avaliação das CEUAs. Isso garante que todas as etapas de desenvolvimento e possíveis impactos éticos sejam considerados, assegurando a proteção e bem-estar dos animais.

Alternativa B: Esta afirmação está correta. As CEUAs devem sempre receber e registrar projetos que utilizem embriões, fetos e formas larvais, garantindo que todos os aspectos éticos sejam devidamente considerados.

Alternativa C: Esta alternativa também está correta. O CONCEA realmente preconiza que projetos com animais acima de 50% de seu desenvolvimento devem ser avaliados pelas CEUAs. Isso está alinhado com a prática de assegurar que esses organismos, em estágios avançados, sejam considerados no contexto de seu potencial para sentir dor e angústia.

Alternativa D: Esta opção é válida, pois detalha que as CEUAs devem avaliar diversos fatores, como o estágio de desenvolvimento, a capacidade de se alimentar, a percepção de dor e o grau de invasividade, quando a avaliação é obrigatória. Tudo isso é crucial para uma avaliação ética abrangente.

Ao abordar questões como esta, é importante atentar para palavras-chave que podem indicar exceções ou especificidades. No caso, o termo EXCETO no enunciado indicava que devíamos encontrar a opção que fugia às normas esperadas.

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