A respeito da Peste Suína Clássica (PSC), avaliar se as afi...
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Ano: 2024
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Santa Leopoldina - ES
Prova:
OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Veterinário |
Q3053962
Veterinária
A respeito da Peste Suína Clássica (PSC), avaliar se as
afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a
sequência correspondente.
( ) A PSC é uma doença viral contagiosa que acomete suídeos domésticos e silvestres, causada por um vírus do gênero Pestivirus, da família Flaviviridae, que produz grandes perdas produtivas e econômicas devido a sua alta infectividade e letalidade.
( ) Há tratamento disponível para a PSC, porém o proprietário dos animais pode optar por sacrifício sanitário dos animais doentes devido à alta taxa de mortalidade e pouco sucesso do tratamento.
( ) Entre os principais sinais clínicos da PSC estão febre (40,5°C a 42,0°C), apatia, anorexia, letargia, animais amontoados, conjuntivite, lesões hemorrágicas na pele, cianose em extremidades, paresia de membros posteriores, ataxia, problemas respiratórios e reprodutivos.
( ) Trata-se de doença de notificação obrigatória à OIE e está incluída entre as doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito no Brasil, conforme Instrução Normativa MAPA nº 50/2013.
( ) A PSC é uma doença viral contagiosa que acomete suídeos domésticos e silvestres, causada por um vírus do gênero Pestivirus, da família Flaviviridae, que produz grandes perdas produtivas e econômicas devido a sua alta infectividade e letalidade.
( ) Há tratamento disponível para a PSC, porém o proprietário dos animais pode optar por sacrifício sanitário dos animais doentes devido à alta taxa de mortalidade e pouco sucesso do tratamento.
( ) Entre os principais sinais clínicos da PSC estão febre (40,5°C a 42,0°C), apatia, anorexia, letargia, animais amontoados, conjuntivite, lesões hemorrágicas na pele, cianose em extremidades, paresia de membros posteriores, ataxia, problemas respiratórios e reprodutivos.
( ) Trata-se de doença de notificação obrigatória à OIE e está incluída entre as doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito no Brasil, conforme Instrução Normativa MAPA nº 50/2013.