Um calorímetro em pressão constante e um calorímetro de bom...

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Q1103485 Engenharia Química e Química Industrial
Um calorímetro em pressão constante e um calorímetro de bomba medem variações de funções de estado diferentes. Em volume constante, a transferência de calor é interpretada como ∆U e, em pressão constante, como ∆H. Considere que um calorímetro de volume constante, registrado à temperatura de 298 K, mostrou que a perda de calor que acompanha a combustão de um mol de molécula de glicose é igual 2.560 kJ. A equação química a seguir descreve o processo reacional.
C6 H12O6 (s) + 6O2 (g) → 6CO2 (g) + 6H2O (g)
Nessas condições, e considerando que os gases são ideais, é correto afirmar que a variação de entalpia da mesma reação é, em quilojoules, aproximadamente igual a:
Dado: Constante dos gases (R) = 8,31 JK–1mol–1
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∆H=∆U+ ∆n.R.T

∆n= variação de número de mols de substâncias gasosas = 12 mols (produto)- 6 mols (reagente = 6

∆H= -2560x 10^3J + (6 X 8,31 X 298)

∆H=-2545.10^3J = 2545KJ

B

Não entendi a parte da terceira linha -6.8,31.298, 298 entendi a temperatura de k mas naõ entendi o -6.8,31

Anderson C. a constante dos gases foi dada em Joule não seria -2575 kJ a resposta ?

o numero de mols nao deveria ser 5? 12 mols do produto - 7 mols do reagente

dH = dU + d(PV)

para gases ideais, PV=NRT

R e T são constante, o processo é isotérmico a T=298K

então vai ficar

dH = dU + dN*R*T

a variação do números de mols é da fase GASOSA ! Pq em fases condensadas quase não há variação de volume e o termo é quase sempre desprezado.

Então tinha 6 mols de gás e ficou com 12 ao final. Variação positiva de 6 moles

Substitui nas contas e mete bala !

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