Uma atenção pré-natal de qualidade é capaz de diminuir a mor...
Próximas questões
Com base no mesmo assunto
Ano: 2019
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de Sumé - PB
Prova:
CPCON - 2019 - Prefeitura de Sumé - PB - Médico - PSF |
Q1253447
Medicina
Uma atenção pré-natal de qualidade é capaz de diminuir a morbidade e a mortalidade materno-infantil uma vez que a identificação do
risco gestacional pelo profissional permite a orientação e os encaminhamentos adequados em cada momento da gravidez. Em 2014,
cerca de 40% dos 10.446 óbitos infantis e neonatais evitáveis ocorridos no Brasil estavam relacionados à inadequação da atenção à
gestação.
(Sistema de Informações sobre Mortalidade. Painel de monitoramento da mortalidade infantil e fetal. http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/infantil.show.mtw, acessado em 12/Ago/2015). (TOMASI, Elaine Tomasi et alli. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n3/1678-4464-csp-33-03-e00195815.pdf/ acesso em 20 de agosto de 2019).
Acerca do Pré-Natal na Assistência Básica, analise as informações a seguir, e depois coloque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Sempre informar às gestantes de baixo risco de complicações que o parto normal é geralmente muito seguro tanto para a mulher quanto para a criança. ( ) As mulheres nulíparas ou multíparas que optarem pelo planejamento do parto em Centro de Parto Normal (extra, peri ou intrahospitalar), se disponível na sua área de abrangência ou lugares próximos dessa e cientes dos riscos e benefícios desses locais, devem ser apoiadas em suas decisões. ( ) Informar a todas as gestantes que a assistência ao parto no domicílio não faz parte das políticas atuais de saúde do país. ( ) Informar às nulíparas de baixo risco de complicações que o planejamento do parto no domicílio não é recomendado, tendo em vista o maior risco de complicações para a criança. Acrescentando, que as evidências que são oriundas de outros países, não necessariamente aplicáveis ao Brasil. ( ) Informar às multíparas de baixo risco de complicações que, tendo em vista o contexto brasileiro, o parto domiciliar ainda não está disponível no sistema de saúde, por isso não há como recomendá-lo. ( ) As mulheres devem receber, quando possível, as seguintes informações sobre o local de parto: - acesso à equipe médica (obstetrícia, anestesiologia e pediatria); - acesso ao cuidado no trabalho de parto e parto por enfermeiras obstétricas ou obstetrizes; - acesso a métodos de alívio da dor, incluindo os não farmacológicos (banheira, chuveiro, massagens, etc.), analgesia regional e outras substâncias analgésicas; - a probabilidade de ser transferida para uma maternidade (se esse não for o local escolhido), as razões porque isso pode acontecer e o tempo necessário para tal. ( ) Assegurar que todas as mulheres que optarem pelo planejamento do parto fora do hospital tenham acesso em tempo hábil e oportuno a uma maternidade, se houver necessidade de transferência.
Indique a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses.
(Sistema de Informações sobre Mortalidade. Painel de monitoramento da mortalidade infantil e fetal. http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/infantil.show.mtw, acessado em 12/Ago/2015). (TOMASI, Elaine Tomasi et alli. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n3/1678-4464-csp-33-03-e00195815.pdf/ acesso em 20 de agosto de 2019).
Acerca do Pré-Natal na Assistência Básica, analise as informações a seguir, e depois coloque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Sempre informar às gestantes de baixo risco de complicações que o parto normal é geralmente muito seguro tanto para a mulher quanto para a criança. ( ) As mulheres nulíparas ou multíparas que optarem pelo planejamento do parto em Centro de Parto Normal (extra, peri ou intrahospitalar), se disponível na sua área de abrangência ou lugares próximos dessa e cientes dos riscos e benefícios desses locais, devem ser apoiadas em suas decisões. ( ) Informar a todas as gestantes que a assistência ao parto no domicílio não faz parte das políticas atuais de saúde do país. ( ) Informar às nulíparas de baixo risco de complicações que o planejamento do parto no domicílio não é recomendado, tendo em vista o maior risco de complicações para a criança. Acrescentando, que as evidências que são oriundas de outros países, não necessariamente aplicáveis ao Brasil. ( ) Informar às multíparas de baixo risco de complicações que, tendo em vista o contexto brasileiro, o parto domiciliar ainda não está disponível no sistema de saúde, por isso não há como recomendá-lo. ( ) As mulheres devem receber, quando possível, as seguintes informações sobre o local de parto: - acesso à equipe médica (obstetrícia, anestesiologia e pediatria); - acesso ao cuidado no trabalho de parto e parto por enfermeiras obstétricas ou obstetrizes; - acesso a métodos de alívio da dor, incluindo os não farmacológicos (banheira, chuveiro, massagens, etc.), analgesia regional e outras substâncias analgésicas; - a probabilidade de ser transferida para uma maternidade (se esse não for o local escolhido), as razões porque isso pode acontecer e o tempo necessário para tal. ( ) Assegurar que todas as mulheres que optarem pelo planejamento do parto fora do hospital tenham acesso em tempo hábil e oportuno a uma maternidade, se houver necessidade de transferência.
Indique a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses.