Uma mulher com trinta e dois anos de idade, professora de e...

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Q3012900 Medicina
Uma mulher com trinta e dois anos de idade, professora de ensino fundamental, foi encaminhada ao reumatologista com queixa de dor lombar, de moderada intensidade havia 6 meses, em piora progressiva. Quando questionada, ela afirmou tratar-se de dor em ardência, sem irradiação, pior ao final do dia ou após passar muito tempo de pé. Associada a essa dor lombar, ela citou a sensação de edema em mãos e antebraços, fadiga e desânimo constantes, bem como sono não reparador: “sente-se pior ao acordar do que quando se deita”. Sedentária, a paciente afirmou não ter tempo para realização de atividade física. Ela negou febre, perda de peso, inapetência, sudorese noturna, uso regular de medicações e patologias clínicas e cirúrgicas prévias, tendo negado, ainda, tabagismo e etilismo. Exame físico direcionado: presença de dor à palpação de todos os grupamentos musculares, inclusive em região lombar, bem como regiões articulares e tendíneas, sem perda de força, sem artrite evidente, sem limitação de movimentos avaliados ativa e passivamente. Os exames ginecológicos de rotina da paciente estavam atualizados e sem alterações.
Com referência a esse caso clínico e a aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue.


A maioria dos pacientes com lombalgia não precisa de nenhuma investigação radiológica ou laboratorial. A presença de sintomas como perda de peso, sudorese noturna, uso de corticoides e imunossupressão indicam a necessidade de exames radiológicos específicos para esclarecimento diagnóstico. 
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