Portaria GM/MS nº 2.998/2006 estabelece que os instrumentos...

O tema central desta questão é a classificação de risco em situações de urgência no contexto de saúde pública. Esse conceito é essencial para garantir que pacientes em situações críticas recebam atendimento prioritário. A questão mencionada refere-se à Portaria GM/MS nº 2.998/2006, que estabelece os métodos adequados para essa avaliação.

A alternativa D - Protocolos clínicos, escalas de risco e avaliação médica - é a correta. Esses são os instrumentos principais usados para determinar a gravidade da condição dos pacientes e priorizar o atendimento. Os protocolos clínicos são diretrizes baseadas em evidências que ajudam os profissionais de saúde a tomar decisões informadas. As escalas de risco são ferramentas que quantificam a gravidade dos sintomas e ajudam na triagem. A avaliação médica é essencial para interpretar os dados coletados e decidir sobre o tratamento.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Questionários, entrevistas e exames físicos. Embora esses métodos sejam úteis para coletar informações sobre o paciente, eles não são instrumentos específicos de classificação de risco em situações de urgência. Eles são mais adequados para avaliações clínicas gerais.

B - Instrumentos, escalas e relações matriciais. Embora o termo escalas esteja correto, o uso de instrumentos e relações matriciais não se aplica especificamente à urgência médica, mas sim a outros contextos de avaliação e planejamento em saúde.

C - Exames laboratoriais, radiológicos e de imagem. Esses exames são importantes para o diagnóstico médico, mas não são ferramentas de triagem inicial em urgências, pois costumam demandar mais tempo para obtenção de resultados.

Portanto, a alternativa D é a única que verdadeiramente reflete os métodos estabelecidos para a classificação de risco em situações de emergência, conforme a portaria mencionada.

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GAB:D