No que se refere a aspectos morfossintáticos e semânticos do...

• a) Na oração “que o governo popular” (L.8), que expressa uma consequência, há elipse da forma verbal “exige” (L.7).
• Errado! Expressa uma comparação!

•  b) Os elementos “menos” (L.8) e “outras” (L.8) são modificadores de intensidade relacionados ao núcleo nominal “virtudes” (L.8).
• Errado! "Outras" não é modificador de intensidade.

•  c) Sem contrariar o sentido original do texto e mantendo-se a correção gramatical, a expressão “perante a autoridade da experiência” (L.2) poderia ser reescrita da seguinte forma: perante ao reconhecimento da autoridade dos mais experientes.
• Errado! Perante a autoridade. Este A não é preposição. Por isso, a forma correta é "perante o reconhecimento".

•  d) Na oração “a terceira é o pior de todos os governos” (L.7), o verbo poderia ser suprimido e a vírgula, empregada no lugar dele, para indicar a elipse.
• Certo!!!

•  e) Na linha 7, “se exige” corresponde a é exigido.
• Errado! Este SE é conjunção condicional e introduz oração subordinada adverbial condicional.

Muito bem observado Kairo, concordo!

Kairo Gomes, seu comentário é interessante, mas acredito que você esteja equivocado.

A oração "exige a aristocracia menos virtude que o governo popular" já está na voz ativa e não na voz passiva reflexiva. Basta reordenarmos os termos pra percebermos isso. 

Veja: "A aristocracia exige menos virtudes que o governo popular (exige)"

Logo, concordo com a Mari quando ela afirma que a partícula "se" é uma conjunção condicional. Basta analisarmos o trecho todo para percebemos isso. 

Observe abaixo. Coloquei de forma clara os termos e sujeitos "ocultos" para deixar o trecho de forma mais clara. Mas isso não altera em nada a análise sintática.

"Contudo, SE a aristocracia exige menos virtudes que o governo popular, a aristocracia requer, em troca, outras virtudes que lhe são próprias"