Você é gerente de um projeto, que está na fase de estimativa...

O tema central da questão é a estimativa de custos no gerenciamento de projetos. Em projetos, é crucial estimar os custos de maneira precisa para garantir que o orçamento seja suficiente e bem-alocado. Existem diferentes técnicas de estimativa de custos, e compreender quando e como utilizá-las é essencial para um gerente de projetos.

A alternativa correta é a D - bottom-up.

Justificativa: A estimativa bottom-up envolve decompor o projeto em suas partes menores, ou seja, dividir os pacotes de trabalho em atividades menores até obter um nível de detalhamento que permita estimar de forma precisa o custo de cada atividade. Depois, soma-se os custos de todas as atividades para obter o custo total do projeto. Essa abordagem garante precisão porque considera cada elemento individualmente.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Análoga: Esta técnica utiliza informações de projetos anteriores semelhantes para estimar os custos do projeto atual. É mais rápida e menos detalhada, sendo geralmente usada quando há pouca informação disponível.

B - Paramétrica: Envolve o uso de relações estatísticas entre dados históricos e outras variáveis para calcular as estimativas de custo. É baseada em modelos matemáticos e não na decomposição detalhada das atividades.

C - De três pontos: Esta técnica utiliza três estimativas (otimista, pessimista e mais provável) para calcular uma média ponderada. Ela é usada para considerar incertezas, mas não envolve a decomposição detalhada.

E - Análise de reserva: Esta técnica é usada para determinar reservas de contingência ou gerenciais, adicionando uma margem de segurança ao orçamento, mas não é uma técnica de estimativa de custo baseada em atividades detalhadas.

Compreender qual técnica aplicar em cada situação é vital para um gerenciamento de projetos eficiente e eficaz.

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Fonte: da juventude