A teoria situacional de públicos propõe a classificação de p...

A alternativa correta para a questão é a Alternativa C, que classifica os públicos em ativo, consciente, latente e não público. Esta classificação está de acordo com a Teoria Situacional de Públicos, desenvolvida por James E. Grunig. Vamos entender por que essa é a resposta correta e por que as outras opções estão incorretas.

Teoria Situacional de Públicos: Esta teoria é fundamental para entender como diferentes grupos de públicos em uma organização se comportam em relação a problemas que os afetam. A teoria sugere que esses públicos podem ser classificados com base no nível de reconhecimento do problema e na disposição para agir. As categorias são as seguintes:

• Latente: Não está ciente do problema ou de que pode ser afetado.
• Consciente: Está ciente do problema, mas ainda não se organizou para agir.
• Ativo: Está ciente e está agindo em relação ao problema.
• Não público: Não está ciente e não é afetado pelo problema.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão erradas:

Alternativa A - "interno, externo e misto": Essa classificação é mais comum em outra abordagem de segmentação de públicos, que não se relaciona diretamente com a Teoria Situacional de Públicos. Refere-se mais à posição dos públicos em relação à organização.

Alternativa B - "interno, interno vinculado, externo e misto": Similar à Alternativa A, essa classificação foca em como os públicos se relacionam organizacionalmente, sem considerar o comportamento situacional.

Alternativa D - "essenciais, não essenciais, concorrentes e internacionais": Essa terminologia não faz parte da Teoria Situacional de Públicos. Pode estar relacionada a outras abordagens, como a gestão de stakeholders.

Alternativa E - "comportamento, opinião, decisão e consulta": Esta alternativa mistura conceitos que não se aplicam à classificação de públicos conforme a teoria situacional.

A Teoria Situacional de Públicos é uma ferramenta poderosa para os profissionais de relações públicas, pois ajuda a identificar como engajar os diferentes grupos de públicos com base na sua disposição para agir. É importante compreender que cada um desses grupos requer uma abordagem comunicacional distinta.

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