Sobre a anatomia interna do 1°molar permanente inferior mais...

A alternativa correta é a Alternativa E.

Análise da Alternativa E: A descrição de que a raiz mesial do primeiro molar inferior permanente apresenta dois canais com anatomia de istmos complexa e terminando em um ou mais forames, enquanto a raiz distal geralmente possui um único canal amplo, é a mais comumente encontrada na prática clínica. Essa configuração anatômica é a mais frequente, embora variações possam ocorrer.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: A afirmação de que a raiz mesial apresenta três canais distintos que podem se fusionar em nível apical não é a configuração mais comum. Geralmente, a raiz mesial possui dois canais.

Alternativa B: A raiz mesial com um único canal é uma descrição rara para o primeiro molar inferior. A maioria das vezes, ela possui dois canais.

Alternativa C: Assim como na Alternativa A, a alegação de que a raiz mesial tem três canais distintos não é a configuração mais encontrada. Além disso, a maioria dos molares inferiores tem um canal distal único e amplo.

Alternativa D: A descrição de que tanto a raiz mesial quanto a distal apresentam dois canais com anatomia de istmos complexos também não é comum. A raiz distal geralmente possui um único canal.

Compreender a anatomia interna dos dentes é crucial para tratamentos endodônticos eficazes. O primeiro molar inferior, com suas características anatômicas específicas, é um ótimo exemplo de como a variação anatômica pode influenciar o planejamento do tratamento.

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A resposta correta é a alternativa E, que afirma que o 1°molar permanente inferior mais comumente encontrado na clínica diária apresenta dois canais na raiz mesial com anatomia de istmos complexa e terminando em um ou mais forames, enquanto a raiz distal apresenta geralmente um único canal amplo. Essa informação é importante para a prática clínica odontológica, pois permite que o profissional tenha conhecimento da anatomia do dente e possa realizar procedimentos endodônticos com segurança e eficiência. É importante lembrar que a variação na anatomia interna dos dentes pode ocorrer em indivíduos diferentes, portanto, cada caso deve ser avaliado individualmente.