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A alternativa correta é: E - errado

Vamos entender por que essa alternativa é considerada errada dentro do contexto das orientações do Ministério da Saúde sobre a saúde sexual e reprodutiva da mulher.

A questão aborda a importância da atenção de qualidade na saúde sexual, destacando a necessidade de lidar com influências religiosas ao se prestar esse tipo de cuidado. Para resolver a questão corretamente, é preciso compreender que o profissional de saúde deve equilibrar o respeito às crenças religiosas dos pacientes com a responsabilidade de fornecer informações precisas e baseadas em evidências científicas.

De acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, é fundamental respeitar as crenças e valores dos pacientes, mas também é crucial desmistificar mitos e tabus que possam prejudicar a saúde. Portanto, se um mito ou tabu religioso interfere negativamente na saúde sexual ou reprodutiva, o profissional de saúde tem a obrigação de fornecer informações corretas e educar o paciente.

Assim, a afirmação de que é preciso "evitar o impulso de desfazer mitos e tabus advindos desse campo" está incorreta porque contraria as orientações do Ministério da Saúde. É necessário, sim, respeitar, mas também é essencial esclarecer e educar para garantir uma atenção de qualidade.

Portanto, a alternativa correta é E - errado, pois o profissional de saúde deve trabalhar para desfazer mitos e tabus que possam prejudicar a saúde, sempre com respeito às crenças individuais, mas priorizando o bem-estar e a saúde do paciente.

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O item em questão deve ser considerado errado. Segundo as orientações do Ministério da Saúde acerca da saúde sexual e reprodutiva da mulher, é essencial promover uma atenção de qualidade que seja embasada em evidências científicas e direitos humanos, garantindo o acesso a informações corretas e desprovidas de preconceitos. Embora o respeito à diversidade, incluindo as convicções religiosas dos indivíduos, seja importante, não se deve permitir que influências religiosas comprometam a qualidade do atendimento ou limitem o acesso aos serviços de saúde. Portanto, é fundamental promover um ambiente que respeite a autonomia das mulheres e forneça informações claras e precisas, combatendo mitos e tabus que possam prejudicar a saúde sexual e reprodutiva. Desse modo, a oferta de atenção de qualidade envolve o desafio de respeitar crenças pessoais ao mesmo tempo em que se fornece atendimento baseado nas melhores práticas médicas e nos direitos garantidos pela legislação e pelas políticas de saúde vigentes.

De acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, é fundamental respeitar as crenças e valores dos pacientes, mas também é crucial desmistificar mitos e tabus que possam prejudicar a saúde.