Julgue o item a seguir, à luz das orientações do Ministério ...

A alternativa correta é C - certo.

Vamos agora entender por que essa alternativa está correta e o que você precisa saber para resolver essa questão:

O tema central da questão é a humanização da assistência ao parto, que é uma abordagem defendida pelo Ministério da Saúde. Essa abordagem visa proporcionar um atendimento mais respeitoso e menos intervencionista para a mulher puérpera e o recém-nascido.

Segundo as orientações do Ministério da Saúde, práticas intervencionistas desnecessárias devem ser evitadas. Isso inclui intervenções que são realizadas apenas por tradição ou rotina, sem uma real necessidade clínica. A humanização da assistência ao parto inclui o respeito aos desejos e às necessidades da mulher, promovendo um ambiente seguro e acolhedor.

Na questão, o enunciado menciona que o profissional de saúde que evita práticas intervencionistas desnecessárias e arriscadas está alinhado com a humanização da assistência. Isso está correto e reflete exatamente o que é recomendado pelas diretrizes do Ministério da Saúde.

Vamos analisar por que as alternativas C - certo e E - errado se diferenciam:

• C - certo: Esta alternativa está correta porque reflete uma prática de humanização do parto. Evitar intervenções desnecessárias é um dos pilares dessa abordagem, conforme recomendado pelo Ministério da Saúde.
• E - errado: Se esta alternativa fosse escolhida, estaria incorreta porque negaria a recomendação das diretrizes de humanização, que claramente indicam a necessidade de reduzir intervenções desnecessárias para melhorar a experiência do parto e a segurança da mãe e do bebê.

Portanto, a resposta correta é C - certo porque ela está em conformidade com as diretrizes de humanização da assistência ao parto do Ministério da Saúde.

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O item a ser julgado está correto. Segundo as orientações do Ministério da Saúde, a humanização do parto e do nascimento é uma prática que busca respeitar a mulher e o recém-nascido, evitando intervenções desnecessárias que não se justifiquem por evidências científicas e que possam apresentar riscos. Dentre os princípios para a humanização da assistência à mulher puérpera e ao recém-nascido, está o incentivo ao trabalho de parto natural e seguro, com menos intervenções médicas, quando não há justificativa clínica para as mesmas. Assim, o profissional de saúde que evita práticas intervencionistas desnecessárias alinha-se aos princípios de humanização, promovendo uma assistência que privilegia o bem-estar da mãe e do bebê, em consonância com as diretrizes para uma assistência de qualidade e respeitosa. Isso inclui evitar a realização de procedimentos tradicionais, como episiotomias de rotina ou cesáreas sem indicação clínica, que podem expor a mulher e o recém-nascido a riscos desnecessários. Portanto, as práticas não intervencionistas são, de fato, reconhecidas como parte da humanização da assistência no período pós-parto.