Considerando as práticas de biossegurança aplicadas ao proce...

Alternativa Correta: C - certo

A questão aborda a classificação dos agentes biológicos, um tema essencial em biossegurança. Para responder corretamente, é necessário entender alguns conceitos-chave:

Risco Individual: Refere-se ao potencial de um agente biológico causar doenças nos indivíduos que estão expostos a ele.

Risco à Coletividade: Avalia o potencial de disseminação do agente biológico em uma população, ou seja, o risco de surtos ou epidemias.

Profilaxia ou Terapia Eficaz: Refere-se à disponibilidade de medidas preventivas (como vacinas) ou tratamentos eficazes para controlar ou curar a infecção causada pelo agente.

Vamos detalhar o porquê da alternativa correta:

Classificação dos Agentes Biológicos: A classificação deve sim considerar o risco individual, o risco à coletividade e a existência de profilaxia ou terapia eficaz. Isso é essencial para determinar as medidas de biossegurança necessárias, como o nível de contenção adequado em laboratórios e práticas clínicas.

Portanto, a alternativa C está correta, pois menciona todos os critérios que devem ser considerados na classificação dos agentes biológicos.

Sobre a alternativa E (errado), não há necessidade de discorrer, visto que não foi apresentada como uma opção. No entanto, caso estivesse disponível, qualquer alternativa que negligenciasse um desses critérios (risco individual, risco à coletividade, profilaxia ou terapia eficaz) estaria incorreta.

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A afirmativa está correta. As práticas de biossegurança são fundamentais no processo de cuidar, pois visam prevenir e controlar os riscos associados à exposição a agentes biológicos, químicos e físicos, protegendo a saúde dos profissionais de saúde, dos pacientes e do meio ambiente. A classificação dos agentes biológicos, que pode variar do nível de risco 1 (baixo risco) até o nível de risco 4 (alto risco), deve de fato considerar o risco individual, ou seja, o potencial de causar doença em um indivíduo exposto; o risco à coletividade, referindo-se à capacidade de disseminação na comunidade e de provocar doenças em larga escala; e a existência de medidas de profilaxia ou terapia eficaz, ou seja, se há medidas preventivas, como vacinas ou tratamentos efetivos contra a infecção causada pelo agente. Essa classificação é essencial para o estabelecimento de estratégias de controle e prevenção apropriadas para cada tipo de agente, conforme seu grau de risco.