Leia o caso a seguir. Um sistema de gerenciamento de banco ...

Para resolver a questão apresentada, é importante entender como um sistema de gerenciamento de banco de dados pode ser otimizado em termos de **eficiência de consumo**, **consultas** e **escalabilidade**. O foco aqui é em como estruturar o código para gerenciar transações e consultas de forma eficiente.

A alternativa correta é a Alternativa D: "definir interfaces para as operações de consulta e utilizar classes que implementem essas interfaces, permitindo a substituição e extensão das funcionalidades".

Justificativa para a Alternativa D:

Ao definir interfaces, você cria um contrato que garante que certas operações de consulta serão realizadas. As classes que implementam essas interfaces podem ser facilmente trocadas e expandidas, o que facilita a substituição e extensão das funcionalidades. Essa prática é fundamental para garantir a escalabilidade e flexibilidade do sistema, já que permite a introdução de novas funcionalidades sem afetar o restante do sistema.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: "utilizar classes concretas com métodos estáticos para todas as operações de consulta".

O uso de métodos estáticos em classes concretas limita a flexibilidade do sistema. Métodos estáticos não podem ser substituídos em subclasses, o que dificulta a extensão das funcionalidades, comprometendo a escalabilidade.

Alternativa B: "aplicar classes abstratas para definir um conjunto comum de operações e permitir que subclasses concretizem essas operações".

Embora classes abstratas permitam a criação de uma estrutura comum para operações, elas não oferecem o mesmo nível de flexibilidade e substituibilidade que as interfaces. As interfaces são mais adequadas para definir contratos de operações que podem ser implementados de várias maneiras.

Alternativa C: "implementar exceções personalizadas para cada tipo de erro de consulta, aumentando a granularidade do tratamento de erros".

Embora o tratamento de erros seja importante para a robustez de um sistema, ele não contribui diretamente para a eficiência de consumo e consultas ou para a escalabilidade do sistema como um todo. A granularidade no tratamento de erros é uma boa prática, mas não resolve os desafios apresentados na questão.

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