Entre as críticas que a Psicologia Humanista faz à Psicanál...

A alternativa correta é a A.

A Psicologia Humanista é conhecida por sua ênfase no potencial humano, na autorrealização e na visão positiva da natureza humana. Em contraste, a Psicanálise de Freud tem sido frequentemente criticada por sua visão pessimista e determinista da natureza humana, abordando aspectos como conflitos inconscientes e traumas passados, e frequentemente sendo vista como psicopatologizante, focando nos aspectos patológicos da mente humana. Além disso, a técnica transferencial da psicanálise é considerada impessoal e distante, o que vai contra os princípios humanistas que valorizam a relação empática e genuína entre terapeuta e cliente.

Vamos analisar as alternativas para entender por que a alternativa A está correta e as outras não:

A - Esta alternativa menciona a visão pessimista, determinista e psicopatologizante da Psicanálise, além da impessoalidade da técnica transferencial. Essas são críticas conhecidas que a Psicologia Humanista faz à Psicanálise, destacando-se como a opção correta.

B - Alega que a Psicanálise influenciou o desenvolvimento de técnicas de trabalho grupal. Esta afirmação não é uma crítica humanista, mas sim um reconhecimento de uma contribuição positiva.

C - Afirma que a Psicanálise foi absorvida por psicólogos existenciais americanos. Este não é um ponto de crítica humanista relevante e não se relaciona com as críticas fundamentais feitas à Psicanálise.

D - Sugere que a Psicanálise incorporou marginais contestadores do sistema. Esta afirmação não reflete uma crítica humanista legítima ou frequente.

E - Diz que a Psicanálise realizou estudos sobre meditação e drogas psicodélicas. Isso, na realidade, não é um foco da Psicanálise freudiana tradicional, tornando essa opção irrelevante para a crítica humanista.

Assim, a alternativa A resume corretamente as críticas humanistas à Psicanálise, justificando sua escolha como correta.

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ter uma visão pessimista, determinista e psicopatologizante atribuida à teoria de Freud, assim como a impessoalidade da técnica transferencial.