O termo "tratamentos baseados em evidências" significa:

A alternativa D é a correta. Ela descreve adequadamente o que são "tratamentos baseados em evidências", que se referem a intervenções terapêuticas respaldadas por evidências empíricas que comprovam sua eficácia, especialmente em populações específicas como crianças e adolescentes.

Vamos agora entender por que esta é a alternativa correta e por que as outras são incorretas:

Alternativa A: Esta opção está incorreta porque tratamentos baseados em evidências devem, sim, incluir comparações com grupos controle ou outros tratamentos ativos. A comparação é fundamental para validar a eficácia de uma intervenção.

Alternativa B: Esta alternativa está incorreta, pois sugere que tratamentos baseados em evidências são práticas a serem evitadas, o que é o oposto do que o termo realmente significa. Eles são recomendados justamente por sua eficácia comprovada.

Alternativa C: Embora muitos tratamentos baseados em evidências possam ter uma orientação teórica específica, definir o termo apenas assim é limitante e incorreto. O foco está na eficácia comprovada, não apenas na teoria subjacente.

Alternativa E: Esta opção está equivocada porque se refere a tratamentos com "provável eficácia" sem comparações apropriadas, o que não se alinha ao conceito de tratamentos baseados em evidências. Estes, ao contrário, requerem evidências rigorosas e replicáveis.

Os tratamentos baseados em evidências são uma parte essencial da prática psicoterapêutica moderna, pois garantem que as intervenções utilizadas são suportadas por pesquisas científicas sólidas, otimizando os resultados para os pacientes.

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Meu Deus, que questão é essa?

Achei estranha a limitação às crianças e adolescentes.

Correta: intervenções terapêuticas que possuem evidência empírica de eficácia com crianças e adolescentes.