Levando em consideração que o experimento a ser realizado e...

Gabarito comentado: Alternativa B

Para entender esta questão, é fundamental compreender os níveis de biossegurança em laboratórios, que são classificados de 1 a 4. Esses níveis definem as precauções de segurança necessárias ao trabalhar com agentes biológicos, com o objetivo de proteger tanto os trabalhadores do laboratório quanto o ambiente externo.

Nível de Biossegurança 1 (NB-1): Aplicável a agentes que não causam doenças em humanos saudáveis, como algumas cepas de Escherichia coli. O risco é mínimo.

Nível de Biossegurança 2 (NB-2): Envolve agentes que podem causar infecções moderadas em humanos, mas são tratáveis, como o Taenia solium. Esses agentes representam um risco de infecção individual moderado e risco limitado para a comunidade. É aqui que se encaixa o cenário apresentado na questão.

Nível de Biossegurança 3 (NB-3): Requerido para agentes que podem causar doenças graves potencialmente letais por transmissão aérea, como a tuberculose.

Nível de Biossegurança 4 (NB-4): Necessário para agentes perigosos que não têm cura ou tratamento efetivo, como o vírus Ebola.

Com base nessa classificação, a alternativa B, que indica o Nível de Biossegurança 2, é a correta. Isso se alinha diretamente com a descrição do experimento no enunciado, que cita "agentes de risco de infecção individual moderado e risco limitado para a comunidade".

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

• Alternativa A (Nível 1): Este nível é inadequado, pois é aplicável apenas a agentes que não representam risco significativo de infecção em humanos saudáveis.
• Alternativa C (Nível 3): Este nível é mais elevado do que o necessário para o agente descrito, que não possui o nível de gravidade ou o potencial de transmissão descrito para NB-3.
• Alternativa D (Nível 4): O nível 4 é destinado a agentes extremamente perigosos e letais, sem tratamentos disponíveis, o que não se aplica ao Taenia solium.

Para resolver questões como essa, a estratégia é identificar o agente e seu respectivo risco de infecção, comparando com a classificação dos níveis de biossegurança. O conhecimento das definições de cada nível é crucial para a escolha correta.

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