Evidências demonstram que a terapêutica da esteatose hepátic...

Vamos analisar a questão proposta sobre a terapia nutricional na esteatose hepática de origem alcoólica. Este é um tema importante em nutrição clínica, pois a esteatose hepática (ou fígado gorduroso) está frequentemente associada ao consumo excessivo de álcool e requer intervenções dietéticas específicas.

A questão foca em quais estratégias nutricionais são adequadas para tratar essa condição hepática. É crucial entender que a abordagem correta deve reduzir o impacto negativo do álcool no fígado e promover a saúde hepática.

A alternativa correta é: E - Errado

Justificativa:

A questão sugere que a terapia deve incluir restrição na ingestão de ácidos graxos de cadeia média e uso suplementar de aminoácidos aromáticos. No entanto, isso está incorreto pelas seguintes razões:

• Ácidos Graxos de Cadeia Média (AGCM): Na verdade, os AGCM são frequentemente utilizados em condições hepáticas porque são mais facilmente metabolizados pelo fígado e não requerem bile para digestão, ao contrário de outros tipos de gordura. Portanto, a restrição desses ácidos graxos não é comum na dieta para esteatose hepática.
• Aminoácidos Aromáticos: O uso suplementar desses aminoácidos não é uma prática recomendada no tratamento da esteatose hepática. Na verdade, um desequilíbrio entre aminoácidos aromáticos e de cadeia ramificada pode até ser prejudicial em casos de doenças hepáticas mais avançadas.

Além disso, a redução do consumo de álcool e a perda de peso são, de fato, abordagens fundamentais e bem estabelecidas no tratamento da esteatose hepática de origem alcoólica. No entanto, a questão se torna incorreta devido à inclusão equivocada das outras práticas.

Portanto, a alternativa que afirma que essas intervenções são partes da terapêutica correta está errada.

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É interessante a ingestão de AGCM