M.G., sexo feminino, 27 anos de idade, 12ª semana de gestaçã...
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O risco de transmissão depende da carga viral da gestante para o HIV e não apenas dos sintomas. Gestantes sintomáticas ou assintomáticas com contagem de LT-CD4+ ≤ 350 céls./mm3 apresentam critérios de início de tratamento Alternativa B está errada.
As coinfecções por infecções sexualmente transmissíveis concorrentes tendem a aumentar a carga viral, portanto aumentam o risco de transmissão vertical. Alternativa C está errada.
O aleitamento materno é contraindicado por mulheres HIV positivas. Alternativa D está errada.
O tratamento diminui o risco de transmissão vertical, porém não cessa. Alternativa E está errada.
Gabarito do Professor: Letra A
Bibliografia:
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antirretroviral em Gestantes: manual de bolso/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010.
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é maior em infectados recentemente ou com imunossupressão avançada.
No período após o parto, a principal forma de transmissão é a amamentação. Em crianças não-amamentadas, a transmissão intraútero tardia e no período intraparto parecem ser os momentos de maior risco para TV. Cerca de 65% das infecções ocorrem no período periparto, e 95% ocorrem até 2 meses antes do nascimento.
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