Leia a introdução de um artigo disponibilizado no GEN Medici...
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Ano: 2017
Banca:
PUC-PR
Órgão:
Prefeitura de São José dos Pinhais - PR
Provas:
PUC-PR - 2017 - Prefeitura de São José dos Pinhais - PR - Enfermeiro
|
PUC-PR - 2017 - Prefeitura de São José dos Pinhais - PR - Farmacêutico - Bioquímico |
PUC-PR - 2017 - Prefeitura de São José dos Pinhais - PR - Técnico em Enfermagem |
Q1322122
Português
Leia a introdução de um artigo disponibilizado no GEN Medicina, um portal que oferece conteúdo científico exclusivo da
área da saúde. Com base no conteúdo desse fragmento, avalie qual(is) dos segmentos apresentados nas asserções
são informações coerentes com o tema abordado e, desse modo, poderia(m) constar na sequência do artigo.
A entrevista clínica não é uma conversa como outra qualquer!
Entende-se qualquer entrevista como uma técnica de trabalho, durante a qual duas pessoas, em concordância formal ou implícita, se encontram para uma conversa, cuja característica principal é estar relacionada com os objetivos de ambos. É tão especial a entrevista clínica que ela tem nome diferente – anamnese. O papel de uma dessas pessoas – no caso, o médico ou o estudante de medicina – é coletar informações, enquanto o da outra – o paciente – é de fornecê-las. Diferentemente de outras entrevistas, no caso da médica o objetivo não fica restrito a obter informações. Outro objetivo é estabelecer um bom relacionamento entre o médico e o paciente, condição fundamental para uma boa prática médica. Há muitas maneiras de se fazer uma entrevista; melhor dizendo, há diferentes técnicas, mas em todas devem ser destacadas a arte do relacionamento e o processo comunicacional. Primeiramente, deve ficar claro que uma entrevista médica não é uma conversa como qualquer outra! [...]
Fonte: http://genmedicina.com.br/2017/05/19/a-entrevista-clinica-nao-e-uma-conversa-como-outra-qualquer-dr-celmo-celeno-porto/ Acesso em 12/05/17.
I. Uma questão relevante, mas nem sempre considerada, é o registro dos dados obtidos durante a entrevista. Anotações de próprio punho das informações mais importantes é a maneira habitual. Contudo, cresce cada vez mais a utilização de computadores. A gravação de entrevistas, que esteve em moda há alguns anos, praticamente está abolida na prática médica, tornando-se restrita a alguns tipos de pesquisa. Não é proibido “digitar” as informações obtidas; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva.
II. A entrevista tem a função de informar as pessoas sobre algum acontecimento social ou fazer com que o públicoalvo conheça as ideias e opiniões da pessoa que é entrevistada. O entrevistador deve se posicionar e falar de maneira correta, mantendo uma boa aparência e causando boa impressão.
III. As entrevistas em grupo, que podem ser realizadas com o objetivo de agilizar o processo ou ainda checar adaptabilidade do candidato ao contato grupal. Nesta modalidade podem ser verificados itens como características de liderança, desprendimento ou facilidade de relacionamento.
Indique a alternativa que corresponde à resposta CORRETA.
A entrevista clínica não é uma conversa como outra qualquer!
Entende-se qualquer entrevista como uma técnica de trabalho, durante a qual duas pessoas, em concordância formal ou implícita, se encontram para uma conversa, cuja característica principal é estar relacionada com os objetivos de ambos. É tão especial a entrevista clínica que ela tem nome diferente – anamnese. O papel de uma dessas pessoas – no caso, o médico ou o estudante de medicina – é coletar informações, enquanto o da outra – o paciente – é de fornecê-las. Diferentemente de outras entrevistas, no caso da médica o objetivo não fica restrito a obter informações. Outro objetivo é estabelecer um bom relacionamento entre o médico e o paciente, condição fundamental para uma boa prática médica. Há muitas maneiras de se fazer uma entrevista; melhor dizendo, há diferentes técnicas, mas em todas devem ser destacadas a arte do relacionamento e o processo comunicacional. Primeiramente, deve ficar claro que uma entrevista médica não é uma conversa como qualquer outra! [...]
Fonte: http://genmedicina.com.br/2017/05/19/a-entrevista-clinica-nao-e-uma-conversa-como-outra-qualquer-dr-celmo-celeno-porto/ Acesso em 12/05/17.
I. Uma questão relevante, mas nem sempre considerada, é o registro dos dados obtidos durante a entrevista. Anotações de próprio punho das informações mais importantes é a maneira habitual. Contudo, cresce cada vez mais a utilização de computadores. A gravação de entrevistas, que esteve em moda há alguns anos, praticamente está abolida na prática médica, tornando-se restrita a alguns tipos de pesquisa. Não é proibido “digitar” as informações obtidas; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva.
II. A entrevista tem a função de informar as pessoas sobre algum acontecimento social ou fazer com que o públicoalvo conheça as ideias e opiniões da pessoa que é entrevistada. O entrevistador deve se posicionar e falar de maneira correta, mantendo uma boa aparência e causando boa impressão.
III. As entrevistas em grupo, que podem ser realizadas com o objetivo de agilizar o processo ou ainda checar adaptabilidade do candidato ao contato grupal. Nesta modalidade podem ser verificados itens como características de liderança, desprendimento ou facilidade de relacionamento.
Indique a alternativa que corresponde à resposta CORRETA.