Na literatura, ao longo dos anos, foram publicadas várias p...

Alternativa correta: B - As sentenças I e III estão corretas.

Tema central da questão: Esta questão aborda as características comuns nas propostas terapêuticas para a reabilitação da apraxia de fala, uma condição que afeta a capacidade de planejar e coordenar os movimentos necessários para a fala.

Na terapia fonoaudiológica para apraxia de fala, é fundamental que o paciente desenvolva a habilidade de monitorar sua própria fala. Isso representa um avanço significativo no tratamento e é uma prática amplamente aceita na literatura. Além disso, a intensificação dos exercícios diários é crucial para melhorar a coordenação motora e a precisão dos movimentos de fala. Essas diretrizes são centrais para um tratamento eficaz.

Justificativa para a alternativa correta:

Sentença I: "Os pacientes devem aprender a monitorar a própria fala: essa é uma diretriz fundamental para um prognóstico favorável na terapia fonoaudiológica." Esta sentença está correta, pois a auto-monitorização é uma estratégia chave na terapia, permitindo ao paciente corrigir ou ajustar os erros de forma autônoma, melhorando seu progresso terapêutico.

Sentença III: "O paciente é orientado a treinar os exercícios todos os dias, independentemente da frequência de atendimento que ele tenha com o terapeuta." Esta também está correta. A prática diária é essencial para reforçar a aprendizagem motora e promover a generalização das habilidades de fala nos contextos do dia a dia do paciente.

Análise das alternativas incorretas:

Sentença II: "A terapia, sempre que possível, deve se concentrar em palavras novas, buscando ampliar o vocabulário do paciente." Esta alternativa é incorreta no contexto da apraxia de fala. A terapia geralmente se concentra em reforçar a articulação e a precisão das palavras já conhecidas pelo paciente antes de introduzir novas palavras. O objetivo inicial é garantir que o paciente possa produzir de forma eficaz e precisa as palavras que já fazem parte de seu vocabulário.

Em resumo, as sentenças I e III estão alinhadas com as práticas terapêuticas comuns para a reabilitação da apraxia de fala, enquanto a sentença II não reflete uma prática típica para essa condição.

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