Hipertensão Arterial e Insuficiência Renal Um paciente de 5...
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Ano: 2024
Banca:
FACET Concursos
Órgão:
Prefeitura de Queimadas - PB
Prova:
FACET Concursos - 2024 - Prefeitura de Queimadas - PB - Médico Obstetra e Ginecologista |
Q3019330
Medicina
Hipertensão Arterial e Insuficiência Renal
Um paciente de 58 anos com histórico de hipertensão
arterial descontrolada é admitido na UTI de Queimadas,
PB, apresentando edema periférico significativo,
hipertensão resistente a múltiplos antihipertensivos e
creatinina sérica elevada. A suspeita é de insuficiência
renal crônica secundária à hipertensão maligna.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A hipertensão arterial maligna é uma emergência hipertensiva caracterizada por uma elevação abrupta da pressão arterial associada a lesões em órgãos-alvo, incluindo insuficiência renal.
2. O tratamento inicial deve incluir infusão intravenosa de nitroprussiato de sódio para controlar rapidamente a pressão arterial, prevenindo a progressão do dano renal.
3. A terapia com inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) é contraindicada em pacientes com hipertensão maligna e insuficiência renal crônica devido ao risco de hiperpotassemia e piora da função renal.
4. A diálise pode ser indicada em casos de insuficiência renal aguda secundária à hipertensão maligna, especialmente quando há sinais de sobrecarga volumétrica e acidose metabólica refratária.
5. O manejo da hipertensão resistente deve incluir a avaliação para causas secundárias, como estenose da artéria renal, feocromocitoma e hiperaldosteronismo primário.
Alternativas:
1. A hipertensão arterial maligna é uma emergência hipertensiva caracterizada por uma elevação abrupta da pressão arterial associada a lesões em órgãos-alvo, incluindo insuficiência renal.
2. O tratamento inicial deve incluir infusão intravenosa de nitroprussiato de sódio para controlar rapidamente a pressão arterial, prevenindo a progressão do dano renal.
3. A terapia com inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) é contraindicada em pacientes com hipertensão maligna e insuficiência renal crônica devido ao risco de hiperpotassemia e piora da função renal.
4. A diálise pode ser indicada em casos de insuficiência renal aguda secundária à hipertensão maligna, especialmente quando há sinais de sobrecarga volumétrica e acidose metabólica refratária.
5. O manejo da hipertensão resistente deve incluir a avaliação para causas secundárias, como estenose da artéria renal, feocromocitoma e hiperaldosteronismo primário.
Alternativas: