Tomando como referência a figura do porteiro, anali...
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Com base no mesmo assunto
Ano: 2012
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
DPE-TO
Provas:
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Ciências Contábeis
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COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Ciências Jurídicas |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista Jurídico - de Defensoria Pública |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Administração |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Tecnologia da Informação |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Arquivologia |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Estatística |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Serviço Social |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Biblioteconomia |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Ciências Econômicas |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Pedagogia |
COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Analista em Gestão Especializado - Jornalismo |
Q269904
Português
Texto associado
O fragmento a seguir será o texto base para se responderem
as questões de 1 a 10 desta prova. Ele compõe a obra “O
Processo”, escrita pelo tcheco Franz Kafka (em tradução de
Torrieri Guimarães. São Paulo: Abril Cultural, 1979. p. 228-
230.). Autores e estudiosos têm denominado o excerto como
sendo uma parábola, intitulando-a “Diante da lei”.
Tomando como referência a figura do porteiro, analise as assertivas a seguir e marque a alternativa correta:
I. Ele nega, em caráter definitivo, o acesso do homem ao campo da Lei;
II. Ele adia constantemente o acesso do camponês ao conhecimento encerrado na Lei;
III. Ele oferece explicitamente a ignorância ao camponês, como forma de lhe preservar a vida;
IV. Ele é venal, pois admite receber presentes do camponês, embora continue lhe barrando a entrada;
V. Ele se contradiz ao dizer que não podia franquear a entrada ao camponês e, noutro momento, afirma que a entrada estava destinada apenas àquele homem;
I. Ele nega, em caráter definitivo, o acesso do homem ao campo da Lei;
II. Ele adia constantemente o acesso do camponês ao conhecimento encerrado na Lei;
III. Ele oferece explicitamente a ignorância ao camponês, como forma de lhe preservar a vida;
IV. Ele é venal, pois admite receber presentes do camponês, embora continue lhe barrando a entrada;
V. Ele se contradiz ao dizer que não podia franquear a entrada ao camponês e, noutro momento, afirma que a entrada estava destinada apenas àquele homem;