O Conselho Federal de Psicologia editou a Resolução de no ...
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I - Princípios norteadores da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência, na Rede de Proteção
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2. O psicólogo considerará as realções de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações e os impactos dessas relações sobre suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica, em consonância com os demais princípios do Código de Ética Profissional.
RESPOSTA CORRETA, PORTANTO, C
Complementando...
I- princípios norteadores da Escuta Psicológica de crianças e adolescentes envolvidos em situações de violência, na rede de proteção
1. O psicólogo atuará considerando a infância e a adolescência como construções sociais, históricas e culturais.
2. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica, em consonância com os demais princípios do Código de Ética Profissional.
3- O psicólogo, no atendimento a criança e ao adolescente, deve atuar na perspectiva da integralidade, considerando a violência como fenômeno complexo, multifatorial, social, cultural e historicamente construído, implicando em abordagem intersetorial e interprofissional.
4- O psicólogo buscará, permanentemente, formação ético-político e social, afim de se posicionar críticamente frente ao contexto social e cultural das demandas que lhe são endeçadas.
5- O psicólogo tem autonomia teórica, técnica e metologica, de acordo com os princípios ético-polítcos que norteiam a profissão.
6- O psicólogo contribuirá para o desenvolvimento da profissão, produzindo conhecimento, avaliando sua prática e publicizando seus rezutados.
II- marcos referenciais da Escuta Psicológica de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência, na rede de proteção.
A Escuta Psicológica consiste em oferecer lugar e tempo para a expressão das demandas e desejos da criança e do adolescente: a fala, a produção lúdica, o silêncio e expressões não verbais, entre outros. Os procedimentos técnicos e metodológicos devem levar em consideração as peculiaridades do desenvolvimento da criança e adolescente e respeitar a diversidade social, cultural e étnica dos sujeitos, superando o atendimento serializado e burocrático que determinadas instituições exigem do psicólogo.
I - O psicólogo realizará o acolhimento, a partir da análise contextual da demanda, respeitando o direito da criança e do adolescente, pautado no compromisso ético-político da profissão.
II - O psicólogo, ao realizar o estudo psicológico decorrente da Esculta de Crianças e adolescentes, deverá necessariamente incluir todas as pessoas na situação de violência, identificando as condições psicológicas, suas consequências, possíveis intervenções e ecaminhamentos.
2.1 Na impossibilidade de escuta de uma das partes envolvidas, o psicólogo incluirá em seu parecer os motivos do impedimento e suas possíveis implicações.
Fonte: Resolução CFP Nº 010/2010
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