Permite um estudo da lógica intuitiva para garantir o acomp...
Na fase de planejamento, este método permite a análise e avaliação dos riscos organizacionais de forma qualitativa e quantitativa, visto que os riscos são graduados de acordo com a gravidade dos problemas. Dessa forma, é possível determinar a classe do risco – muito baixo, pequeno, normal, grande ou elevado – de acordo com a grandeza.
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A alternativa correta é a Alternativa A - Método de Mosler.
O Método de Mosler é uma abordagem usada para análise e avaliação de riscos organizacionais, especialmente em ambientes que ainda não têm um histórico consolidado de ameaças. Este método é conhecido por permitir um estudo da lógica intuitiva para acompanhar a evolução dos riscos. Durante a fase de planejamento, ele possibilita uma análise tanto qualitativa quanto quantitativa dos riscos. Os riscos são classificados de acordo com a gravidade, permitindo que sejam categorizados em classes como muito baixo, pequeno, normal, grande ou elevado.
Agora, vamos justificar por que as outras alternativas estão incorretas:
B - Método de Willian T. Fine: Este método é uma técnica de análise de riscos que utiliza fórmulas matemáticas para calcular a prioridade de ações corretivas, considerando a probabilidade, o impacto e o custo. Embora também foque na avaliação dos riscos, difere do Método de Mosler por sua abordagem mais estruturada e baseada em cálculos objetivos.
C - Diagrama de Causa e Efeito: Também conhecido como Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe, esta ferramenta é usada para identificar as possíveis causas de um problema, mas não é especificamente um método de análise de risco. Ele se concentra em categorizar causas potenciais de um evento indesejado.
D - Diagrama da Árvore: Trata-se de uma ferramenta visual que ajuda a mapear caminhos lógicos ou processos, frequentemente usada para representar uma sequência de eventos ou resultados. Embora possa ser útil na análise de riscos, não se encaixa na descrição fornecida na questão.
Compreendendo essas diferenças, fica claro que o Método de Mosler é a escolha correta para a descrição apresentada na questão.
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O método de Mosler permite um estudo da lógica intuitiva para garantir o acompanhamento da evolução dos riscos de modo geral, sendo mais utilizado por empresas que ainda não possuem um histórico de ameaças.
Na fase de planejamento, este método permite a análise e avaliação dos riscos organizacionais de forma qualitativa e quantitativa, visto que os riscos são graduados de acordo com a gravidade dos problemas. Dessa forma, é possível determinar a classe do risco – muito baixo, pequeno, normal, grande ou elevado – de acordo com a grandeza.
Assim, com o resultado obtido, o gestor poderá estabelecer quais medidas preventivas são mais adequadas para a realidade da organização.
Dentre os métodos para a análise de riscos, o Método Willian T. Fire é a melhor opção para as empresas que queiram estabelecer prioridades, visto que a análise integra o grau de risco à situação econômica da organização.
Assim, é possível definir o momento mais adequado para a implantação de cada ação de acordo com a criticidade do risco existente e a previsão de verba disponível. Para tanto, existem duas fórmulas a serem utilizadas no processo de avaliação: grau de criticidade (GC) e justificativa de investimento (JI).
Fórmula Grau de Criticidade: consequência x exposição x probabilidade
(GC = Cx E x P)
A fórmula para a avaliação do grau de criticidade (GC) leva em consideração três fatores: consequência, exposição e probabilidade. Assim, cada risco deverá ser pontuado, de acordo com as suas características, dentro desses três fatores.
Para que possam ser mensurados e projetados, cada fator possui uma escala de valor numérica, criada com base na experiência e no juízo do Willian T. Fine.
(inserir tabela – Escala de valores para cálculo do GC)
Após a realização do estudo de priorização dos riscos, começa-se o estudo da justificativa do investimento, que deve considerar tanto o fator custo como o grau de correção.
A fórmula é:
JI = ____________GC______________
Fator de Custo X Grau de Correção
Também conhecido como diagrama de espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa, o Diagrama de causa e efeito é uma representação gráfica que permite a organização identificar as causas principais de um determinado problema ou ação.
Dessa forma, por ser uma ferramenta estruturada, o diagrama permite ao gestor ter uma visão ampla das ameaças, ajudando-o a identificar a não-conformidade.
O Método de Mosler
É uma forma de gestão de riscos corporativos que acompanha a evolução dos riscos de maneira geral. É um método subjetivo e, portanto, deve ser utilizado quando não há banco de dados históricos disponíveis e confiáveis que possam ser matematicamente empregados.
(revistas.usp.br)
O método William T. Fine
Tem o propósito de mostrar se uma tomada de decisão sobre uma possível consequência oriunda de um risco é justificável (ou não) financeiramente, assim proporcionando o estabelecimento de prioridades.
(www.gruposeres.com.br)
Diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe
Também conhecido como diagrama de causa e efeito, diagrama de Fishikawa ou diagrama espinha de peixe - é uma análise para identificar prováveis causas de um determinado problema através dos 6M's da Manufatura: Máquinas, Métodos, Materiais, Mão de Obra, Meio Ambiente e Medição.
(www.tecnicon.com.br)
Diagrama da Árvore
Trata-se de um método que permite fácil visualização das probabilidades. Com o detalhamento dos riscos e o levantamento dos fatores que estão conectados a determinado problema, o gestor pode mapear a situação e propor soluções.
(www.sistemairis.com.br)
O método Mosler analisa a evolução dos riscos sob os pontos de vista quantitativo e qualitativo, enfocando as várias atividades da organização.
- temos que definir quais riscos serão avaliados.
- Essa análise leva em conta alguns fatores, dentre os quais a vulnerabilidade que aquele risco pode gerar na organização.
- calculamos a classe do risco, que pode ser dividido em “muito pequeno”, “pequeno”, “médio”, “grande” e “elevado”.
Método de Mosler:
• Quando não se tem banco de dados;
• Muito utilizado no início das instituições;
• Riscos e ameaças individualmente considerados;
• Eminentemente subjetivo;
• Depende de opiniões para valoração dos parâmetros.
Primeiro, avalia-se o risco em critérios pré-estabelecidos, depois, fazem-se contas para determinar se o risco avaliado é grande, médio, baixo, muito grande, muito baixo etc.
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