“No cotidiano, o home vê o “nós” através do “eu”; o eu tem ...
“No cotidiano, o home vê o “nós” através do “eu”; o eu tem fome, como diz Heller (1992).”
Matos (2017) faz uma importante discussão sobre o cotidiano ao analisar a ética profissional. Pode-se afirmar que é no cotidiano, insuprimível, que a prática do assistente social toma consistência. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir:
I. Para uma reflexão crítica é preciso que o assistente social eleva a singularidade para a genericidade, ou seja, o caso representa uma expressão da questão social.
II. A moral pode propiciar a suspensão da vida cotidiana e possibilitar a interligação entre singularidade e genericidade, desta forma a intervenção profissional busca atender a coletividade.
III. O assistente social sendo um ser social fica impossibilitado de suspender o cotidiano uma vez que faz parte do sistema capitalista enquanto sujeito, e também enquanto trabalhador.
Estão CORRETAS as afirmativas: