Quando falamos em Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) g...
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Ano: 2020
Banca:
EDUCA
Órgão:
Prefeitura de Passagem - PB
Prova:
EDUCA - 2020 - Prefeitura de Passagem - PB - Fisioterapeuta |
Q1720499
Fisioterapia
Quando falamos em Transtorno do Espectro do
Autismo (TEA) geralmente associamos ao
transtorno no desenvolvimento neurológico que
impacta nas habilidades de comunicação (verbal
ou não), sociais e comportamentais (atitudes e
interesses repetitivos e restritos).Entretanto, um
outro aspecto tão importante quanto os demais,
também pode ser comprometido e merece atenção: a habilidade motora. Esse é um aspecto
que vai além do olhar voltado aos movimentos
repetitivos realizados pelos autistas, como os de
braços e pernas.
De acordo com a habilidade motora, associe a numeração de 1 a 4, de acordo com os parênteses:
(1) Habilidades motoras brutas (2) Tônus Muscular. (3) Marcha. (4) Planejamento motor.
( ) Está relacionado a maneira como caminhamos, a criança com TEA pode apresentar um padrão diferenciado e andarem na ponta dos pés. Normalmente, este distúrbio começa com uma idade média entre 18 e 24 meses de vida, quando costumam a aprender a andar
( ) No caso desse tipo de habilidade que responde pela flexibilidade do corpo, as crianças com autismo costumam ser mais enrijecidas, o que pode se tornar um obstáculo para a realização de movimentos, o que pode ocasionar em problemas de equilíbrio e quedas frequentes.
( ) Outro ponto que pode ser considerado nevrálgico para uma criança com TEA diz respeito a habilidade que consiste na capacidade do cérebro em entender uma ação motora, descobrir como fazê-la e dar ordem aos músculos e as partes do corpo corretas a executarem essa atividade. Para quem está no espectro, uma simples tarefa de se movimentar de um lado para o outro de uma sala, por exemplo, pode ser desafiadora, devido à dificuldade de idealizar e executar esta ação. A intervenção deste profissional deve ser projetada para atender às especificidades de cada pessoa com TEA, organizando o tratamento de maneira a estimular a reduzir a ansiedade do indivíduo e encorajá-lo, facilitando o aprendizado motor.
( ) São definidas como capacidade de realizar movimentos usando os membros superiores e inferiores (braços, pernas, tronco e pés). As crianças com autismo, em média, apresentam um atraso nesta área de desenvolvimento de em média seis meses, em relação àquelas chamadas “neurotípicas”, ou seja, que estão fora do espectro.
A sequência CORRETA é:
De acordo com a habilidade motora, associe a numeração de 1 a 4, de acordo com os parênteses:
(1) Habilidades motoras brutas (2) Tônus Muscular. (3) Marcha. (4) Planejamento motor.
( ) Está relacionado a maneira como caminhamos, a criança com TEA pode apresentar um padrão diferenciado e andarem na ponta dos pés. Normalmente, este distúrbio começa com uma idade média entre 18 e 24 meses de vida, quando costumam a aprender a andar
( ) No caso desse tipo de habilidade que responde pela flexibilidade do corpo, as crianças com autismo costumam ser mais enrijecidas, o que pode se tornar um obstáculo para a realização de movimentos, o que pode ocasionar em problemas de equilíbrio e quedas frequentes.
( ) Outro ponto que pode ser considerado nevrálgico para uma criança com TEA diz respeito a habilidade que consiste na capacidade do cérebro em entender uma ação motora, descobrir como fazê-la e dar ordem aos músculos e as partes do corpo corretas a executarem essa atividade. Para quem está no espectro, uma simples tarefa de se movimentar de um lado para o outro de uma sala, por exemplo, pode ser desafiadora, devido à dificuldade de idealizar e executar esta ação. A intervenção deste profissional deve ser projetada para atender às especificidades de cada pessoa com TEA, organizando o tratamento de maneira a estimular a reduzir a ansiedade do indivíduo e encorajá-lo, facilitando o aprendizado motor.
( ) São definidas como capacidade de realizar movimentos usando os membros superiores e inferiores (braços, pernas, tronco e pés). As crianças com autismo, em média, apresentam um atraso nesta área de desenvolvimento de em média seis meses, em relação àquelas chamadas “neurotípicas”, ou seja, que estão fora do espectro.
A sequência CORRETA é: