Um barco precisa ser usado para levar os passageiros à outra...
O ponto de destino, na margem oposta, fica exatamente em frente ao ponto de partida, e a correnteza do rio tem velocidade constante de 3m/s em relação à margem, em todo o percurso. O barco vai se deslocar à sua velocidade máxima, que é de 5,0m/s (em relação à água, medida por um tubo pitot instalado em seu costado).
Para que ele atinja o ponto de destino, o módulo da velocidade do barco em relação às margens do rio deve ser de
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Se o barco andar reto, pra frente, ele vai acabar saindo da trajetória do destino, vai acabar chegando depois do ponto exato.
Para o barco chegar no destino, em linha reta, ele vai precisar andar inclinado contra a água. Desse jeito ele vai ter que gastar mais energia pra vencer a água e energia pra andar pro destino.
Imaginem como uma composição de forças. A força resultante precisa estar alinhada com o destino à frente. Para a força resultante se alinhar com o ponto de chegada, outras duas forças precisam compor esse movimento.
Isso vai acabar caindo no teorema de Pitágoras:
Vb = Velocidade resultante que o barco precisa ter para andar em linha reta até o destino, considerando que precisa vencer a correnteza do rio.
Va = Velocidade da água
Vm = Velocidade que o motor do barco pode proporcionar, é a velocidade máxima do barco.
Logo:
Vb² = Vm² - Va²
Vb² = 5² - 3²
Vb = 4 m/s
Tô vendo essa questão de novo e me dei conta de que não precisa esses cálculos todos. Quando a gente faz a decomposição dos vetores velocidade, caímos num triângulo 3 4 5.
Já temos 3 m/s de um vetor e 5 m/s de outro. Sobrando assim, 4 m/s.
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