A visita domiciliar é uma das atribuições das equipes de ate...

A alternativa D é a correta, pois descreve uma situação que não indica sinais de perigo imediato para a saúde da criança. Um bebê que está ativo, corado, hidratado, aceitando mamar sem vomitar e com sono tranquilo não apresenta sintomas preocupantes que demandem encaminhamento urgente ao serviço de saúde.

Entendendo a questão: A questão aborda a importância da visita domiciliar realizada pelos profissionais de saúde, especialmente pelos Agentes Comunitários de Saúde, com foco na identificação de sinais de alerta em crianças. Este é um conhecimento essencial na Atenção Básica porque permite a atuação rápida em casos de saúde potencialmente graves, prevenindo complicações mais sérias.

Justificando as alternativas:

A - Convulsões ou apneia: São sinais graves. Convulsões indicam atividade elétrica anormal no cérebro, e apneia, que é a interrupção da respiração, requer intervenção médica imediata.

B - Recusa alimentar: A recusa alimentar pode ser um indicativo de doença ou desconforto significativos. A criança que não consegue beber ou mamar deve ser avaliada rapidamente, pois pode estar desidratada ou ter outra condição médica.

C - Secreção purulenta no ouvido: Embora este não seja um sinal de emergência tão crítico quanto convulsões, a presença de secreção purulenta sugere infecção que precisa de atenção médica para evitar complicações como a mastoidite ou perda auditiva.

E - Letargia ou inconsciência: A letargia (sonolência excessiva) ou inconsciência são sinais extremamente preocupantes que indicam que a criança pode estar muito doente ou ter um distúrbio neurológico grave, exigindo avaliação médica urgente.

Portanto, a única opção que descreve um estado de saúde normal e sem necessidade de encaminhamento urgente é a alternativa D, que descreve um bebê saudável.

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